A Composição do Veneno: Homem não é Árvore
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
O ultimo romance de Osman Lins, A rainha dos cárceres da Grecia (1976), é infiltrado de veneno. O escritor nao admitia oferecer textos como "frutos maduros" e doces nascidos de árvore (afastados da realidade amarga da vida contemporânea). Ao temer que "O engano envenenasse" a obra, a personagem-narradora de A rainha diz O mesmo: não admitir escrever algo enganoso, que não espelhasse a sociedade desigual e injusta em que ela e seus personagens vivem.
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