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n 32
v. 2 n. 32 (2021)Nas últimas décadas, a centralidade do conceito de arquivo tornou-se inegável. Claro, trata-se de uma centralidade excêntrica, se assim pudermos dizer, já que situa e vincula, a um só tempo, a ausência e a presença, a epistemologia e a ontologia, a dispersão e a consignação, a fragmentação e a combinação, de maneira que os mais dissímeis fenômenos da cultura e, no limite, os sujeitos e a história mesma, tornam-se legíveis ou são obliterados em razão de um funcionamento aporético incontornável, funcionamento que é próprio do logos a-lógico do arquivo.
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Barthes: “isto foi”, isto é. Potências narrativas do visual e da imagem
n. 21 (2016)Barthes: “isto foi”, isto é. Potências narrativas do visual e da imagem -
“Acreditar nos sinais, acreditar nos instrumentos e nas estrelas”
n. 20 (2015)“Acreditar nos sinais, acreditar nos instrumentos e nas estrelas”