O polígrafo e as ondas
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2011n12p139Resumo
O ensaio é um gênero literário extremamente heterogêneo e tal característica se deve fundamentalmente ao comportamento inconstante do ensaísta, “visionário do pensamento e dialético da metáfora”, que faz do ensaio “o gênero da mistura e da contaminação”, como bem lembra o crítico italiano Alfonso Berardinelli. Ao analisarmos a produção não ficcional de Italo Calvino, notamos como é diversificado o conjunto de textos do escritor. Não se trata apenas de uma variação de conteúdo, inevitável na escrita ensaística, mas de uma grande diversificação no plano da forma e da estrutura argumentativa dos textos, que mostra como Calvino percebe plenamente a vocação de abertura e de inventividade lingüística do ensaio.Downloads
Publicado
2011-01-01
Edição
Seção
Artigos
Licença
Os artigos e demais trabalhos publicados na outra travessia passam a ser propriedade da revista. Uma nova publicação do mesmo texto, de iniciativa de seu autor ou de terceiros, fica sujeita à expressa menção da precedência de sua publicação neste periódico, citando-se a edição e data dessa publicação.

Esta obra foi licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.