A cidade como escritura e a paixão da memória
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2014n17p13Resumo
Vinte e dois anos atrás, Ricardo Forster nos entregava este manuscrito para um volume que não conseguiria vir a público. Nele se concentrava numa leitura, absolutamente ensaística, do comum anacronismo de Benjamin e Borges, que converteria ambos os escritores em agudos críticos da lógica do progresso e da modernização.
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