Blanchot y la imposibilidad de la literatura como experiencia
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2015n18p67Resumo
Este artigo analisa a forma como o ensaísta francês Maurice Blanchot argumenta que toda a literatura do século XX tornou-se uma experiência impossível. Analisamos a noção de trabalho presente no livro O Espaço Literário (1959), onde Blanchot constrói uma noção de literatura que pode ser entendida como um processo e não como um objeto, ou seja, uma noção que leva em conta os aspectos de composição antes que a obra literária formal. Assim, o nosso papel é analisar a leitura que Blanchot faz do conceito de autonomia do trabalho escrito como arte, especialmente na análise da relação entre a escrita e experiência em Franz Kafka, escrita de leitura, onde Blanchot percebe uma necessidade para a escrita e experiência de sua impossibilidade.
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