A in(corpo)ração da arte na vida e “trice-versa”: os Parangolés e o desbunde coletivo dos 60 e 70
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2015n19p161Resumo
Este trabalho propõe pensar o corpo na arte brasileira dos anos 60 e 70 – especialmente a partir dos Parangolés de Hélio Oiticica – como um corpo de resistência por contato, em oposição à resistência ao contato, um corpo que se expõe no espaço público, que toca e contagia outros corpos, que se aglomera nas ruas. Um corpo coletivo para uma arte coletiva, para um povo que falta, para uma comunidade inoperante e por vir.
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