Arnauld & Andrade: dos projetores às galerias sem lâmpadas
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p19Resumo
O texto reflete sobre a condição da fotografia e sua relação com o rosto
e o povo, a partir de encadear uma série de reflexões dos escritores Mário de
Andrade e Celine Arnaud, e das diferenças entre os dois surgidas em relação à
figura de Charlie Chaplin e seu filme O garoto. Se percorrem os textos críticos
produzidos, o conto “História de dados com”, e romance Macunaíma, de Mário
de Andrade, e uma série de poemas de Celine Arnaud. O objetivo deste artigo
é observar como certas cenas do filme permitem refletir sobre a construção
de um novo tipo de imagem - o pós-cinema – que abre um campo superador
das contradições entre “ser ou não ser”, permitindo a configuração de “ser e
não ser”, que Mário de Andrade desenvolvera, por exemplo, em Macunaíma.
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