O punctum da imagem
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p213Resumo
O artigo se desenvolve a partir dos termos com que Barthes, no livro
A Câmara Clara, reverbera uma experiência temporal acionada pela imagem,
no caso, pela fotografia, que se constitui critica e imageticamente na escrita.
O historiador da arte francês André Rouillé, ao criticar a noção do “isso-foi”,
elaborada por Barthes no livro em questão, destaca um outro ponto de interesse
central, qual seja, a rara beleza de uma narrativa sobre a recepção de uma
imagem fotográfica. Assim, em nossa abordagem, tomamos esta observação
como referência para seguir uma trilha conduzida pela noção de punctum, concebida
por Barthes como um operador de temporalidades na imagem.
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