Agora se pode fotografar tudo
DOI:
https://doi.org/10.5007/2176-8552.2016n21p221Resumo
Este artigo pretende discutir como a experiência fotográfica pode se
apresentar como forma de resistência a um consumo compulsivo de imagens
na contemporaneidade. Para isso discute, sobretudo, a tomada de posição crítica
de Roland Barthes em A câmera clara – em diálogo com outros críticos que
pensaram a fotografia e alguns fotógrafos – e imagina um cenário em que as
temporalidades que atravessam o gesto de observar as fotografias funcionam
como maneira de suspender uma percepção alienante e acrítica.
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