Zumbis e cyborgs: o poder do corpo (de)composto

Autores

  • José Platzeck Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas - Universidad Nacional de Córdoba
  • Andrea Torrano Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas - Universidad Nacional de Córdoba

DOI:

https://doi.org/10.5007/2176-8552.2016n22p235

Resumo

Neste artigo abordaremos duas figuras da monstruosidade da biopolítica,
os zumbis e os cyborgs. Consideramos que esses monstros encarnam as
transformações contemporâneas do corpo. O zumbi caracteriza-se pelo fato
de ser um corpo em des-composição, em quanto que o cyborg é uma composição
de máquina e organismo. A tensão entre des-composição e composição
que representaria cada um desses monstros possibilita pensar na potência desses
corpos. A pesar de se tratar de figuras ficcionais - o zumbi é uma ficção
própria da colonização haitiana, reinterpretada posteriormente no cinema, e o
cyborg uma ficção da conquista espacial, apropriada por Donna Haraway como
criatura de um mundo pós-genérico-, os monstros nos permitem recuperar a
relação entre política e corpo nas nossas sociedades.

Biografia do Autor

José Platzeck, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas - Universidad Nacional de Córdoba

Licenciado en Letras Modernas por la Universidad Nacional de Córdoba. Doctorando en Letras por la Universidad Nacional de Córdoba. Becario doctoral del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas.

Andrea Torrano, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas - Universidad Nacional de Córdoba

Licenciada en Filosofía y Licenciada en Comunicación social, ambos títulos otorgados por la UNC (Universidad Nacional de Córdoba), Argentina. Doctorando en Filosofía de la UNC. Becaria del CONICET (Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas). Actualmente desarrolla el proyecto de investigación: “El monstruo político en las sociedades de control. Una consideración ontológica de la monstruosidad”, en el CIFFyH (Centro de Investigaciones de la Facultad de Filosofía y Humanidades), UNC. Se especializa en Filosofía Política contemporánea, específicamente biopolítica. Sus áreas de interés son: monstruosidad, transindividualidad, técnica y ontología relacional.

Publicado

2016-08-18