Gestión de capacidades dinámicas e innovación: una aproximación conceptual
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Las capacidades empresariales corresponden a aquellas rutinas de tipo comportamental que definen lo que las empresas realizan para desarrollar una tarea específica (NELSON; WINTER, 1982). Esto define lo que la empresa sabe hacer y cómo lo debe hacer. Sin embargo, el carácter recurrente de estas capacidades, puede generar estancamientos en el desarrollo estratégico competitivo de las organizaciones, ya que al generar recurrencia, se condiciona a que el aprendizaje se detenga (METCALFE, 1995), lo cual limita la generación de nuevas capacidades al disminuir el dinamismo en la producción, reproducción y reconfiguración de las rutinas que las conforman (TEECE; PISANO; SHUEN, 1997). Este artículo compara y analiza diferentes perspectivas teórico-conceptuales que sustentan la producción y reconfiguración de capacidades tecnológicas al interior de una organización y plantea algunas propuestas sobre el análisis, desempeño y creación de nuevas capacidades, que posibiliten procesos de innovación al interior de las organizaciones. Para ello, se utilizará el concepto de capacidades dinámicas y se revisará su papel como habilitador o conductor de cambios en la organización. La mirada de las capacidades dinámicas permite aproximarse y tratar de entender la complejidad de la creación, desarrollo y uso de capacidades, y el papel que juegan en la práctica. Este entendimiento podría constituir material fundamental para gestionar procesos de aprendizaje y cambio organizacional y propiciar la capacidad de innovación.Downloads
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