Afinal, RH para quê? um estudo em economia perférica

Autores

  • Anderson de Souza Sant'Anna Fundação Dom Cabral
  • Daniela Martins Diniz Universidade Federal de MG
  • Susan Mara Gaudensi Paiva Fundação Dom Cabral

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8077.2018v20n51p138

Resumo

O propósito deste artigo é apresentar resultados de uma pesquisa direcionada a investigar papeis e competências requeridas a profissionais de Recursos Humanos (RH) na realidade de um país de economia periférica  (o Brasil). Para tal, procedeu-se revisão teórica que explora relações entre estudos nacionais e internacionais sobre a função RH e o construto “competências”. Em termos metodológicos, a pesquisa pode ser caracterizada como um estudo de caso de natureza qualitativa, envolvendo a realização de 32 entrevistas em profundidade com presidentes e diretores de empresas atuantes no Brasil, bem como com especialistas brasileiros na área de gestão de pessoas. Os resultados revelam percepções unânimes quanto à prevalência de modelos de gestão de pessoas centrados na “dimensão operacional”, sinalizando discrepâncias entre o discurso de um “RH Estratégico”

Biografia do Autor

Anderson de Souza Sant'Anna, Fundação Dom Cabral

Dr. Prof. e Pesquisador. Fundação Dom Cabral (FDC). Belo Horizonte (MG). Brasil.

Daniela Martins Diniz, Universidade Federal de MG

Dra. Prof. e Pesquisadora. Univ. Federal de São João del Rei (UFSJ) Belo Horizonte (MG). Brasil.

Susan Mara Gaudensi Paiva, Fundação Dom Cabral

Mestre. Gerente de Projetos. Fundação Dom Cabral (FDC). São Paulo (SP). Brasil.

Downloads

Publicado

2018-08-12

Como Citar

Sant’Anna, A. de S., Diniz, D. M., & Paiva, S. M. G. (2018). Afinal, RH para quê? um estudo em economia perférica. Revista De Ciências Da Administração, 20(51), 138–151. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2018v20n51p138

Edição

Seção

Artigos