Artérias das glândulas adrenais em avestruzes (Struthio camelus)

Autores

  • Angelita das Graças de Oliveira Honorato Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia
  • Cheston César Honorato Pereira Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Rio Verde.
  • Juliana França Ortega Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia
  • Rozana Cristina Arantes Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia
  • Bruno Gomes Vasconcelos Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia
  • Frederico Ozanam Carneiro e Silva Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2012v25n1p125

Resumo

O crescimento da criação racional de avestruz e seus subprodutos têm despertado interesse dos pesquisadores em ampliar os estudos com esse animal. Assim, áreas de pesquisa básicas, como a morfologia, tornam-se necessárias para dar subsídios às áreas aplicadas. Com o intuito de contribuir com o conhecimento referente aos arranjos vasculares das glândulas adrenais, utilizaram-se 30 avestruzes (Struthio camelus), de quatro dias de vida, tendo seus contingentes arteriais marcados com solução aquosa corada de Neoprene Látex “450” a 50% e fixados em solução diluída de formol a 10%. A cavidade celomática foi exposta para a identificação das referidas glândulas, que são órgãos pares e encontram-se recobertas por tecido conjuntivo frouxo, disposto simetricamente nos dois antímeros, lateralmente à aorta descendente, caudalmente aos pulmões e cranio-medialmente aos lobos craniais dos rins. O aporte sanguíneo arterial, em ambos os antímeros, é proveniente das artérias adrenais direita e esquerda, dos ramos das artérias renais craniais direita e esquerda e dos ramos diretos da aorta descendente. Independentemente da origem, os números de ramos destinados às glândulas adrenais variaram de um a dois e de um a três respectivamente para os antímeros esquerdo e direito.

Biografia do Autor

Angelita das Graças de Oliveira Honorato, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

Médica Veterinária. Mestre. Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

 

Cheston César Honorato Pereira, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Rio Verde.

Médico Veterinário. Professor Titular. Mestre. Faculdade de Medicina Veterinária da Faculdade de Rio Verde.

Juliana França Ortega, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

Médica Veterinária. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

Rozana Cristina Arantes, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

Médica Veterinária. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

Bruno Gomes Vasconcelos, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

Médico Veterinário. Mestre. Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia.

Frederico Ozanam Carneiro e Silva, Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

Médico Vetrinário. Professor Titular. Doutor. Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia

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Publicado

2011-10-11

Edição

Seção

Artigos