Chemical communication in free-ranging gray brocket deer (Mazama gouazoubira)

Authors

  • Juliano André Bogoni Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
  • Rafael Barbizan Sühs Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
  • Maurício Eduardo Graipel Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
  • Nivaldo Peroni Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n1p113

Abstract

Chemical communication is intensely used by deer, especially scent-marking behaviors, with territory marking mainly made by males. This work presents several video recordings of at least two gray brockets (male and female) chemically communicating via scent marks. Video recordings demonstrate multiple depositions of feces and urine by the animals, probably for the development of intrasexual interaction and, secondarily, territorial marks. The chemical communication observed is possibly related to reproduction or intraspecific competition for resources. These territorial marks are particularly important for avoiding intraspecific competition for resources and sexual partners.

Author Biographies

Juliano André Bogoni, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Mestrado em Ecologia pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal de Santa Catarina (2012-2014), Especialização em Biologia da Conservação pela Universidade de Passo Fundo (UPF) (2010-2011) e Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade do Contestado (UnC) (2005-2008). Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) (2014-2018) com trabalho de pesquisa envolvendo diferentes áreas de ecologia terrestre, incluindo modelagem de nicho, etnoecologia e ecologia de espécies vegetais da Floresta Ombrófila Mista em associação com a fauna de mamíferos. Particular interesse em ecologia de mamíferos e de plantas da Floresta Ombrófila Mista, sobretudo interações entre mamíferos e plantas, modelagem de distribuição, etnoecologia e ecologia histórica de mamíferos e de plantas da Mata Atlântica subtropical.

Rafael Barbizan Sühs, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Graduação em Ciências Biológicas/Bacharelado pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2009) e Mestrado em Geoecologia pela Universidade de Tübingen, Alemanha (2013). Experiência nas áreas de botânica e ecologia, sendo a última a atual área de interesse. Doutorando em Ecologia pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Maurício Eduardo Graipel, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) e Doutorado em Biociências pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003). Tem experiência na área de ecologia animal. 

Nivaldo Peroni, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Departamento de Ecologia e Zoologia, Universidade Federal de Santa Catarina, 88010-970, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.

Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1993), Mestrado em Genética pela Universidade de São Paulo (1998) com ênfase em evolução, domesticação de plantas e genética ecológica, Doutorado em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (2004) e Pós-doutorado em Ecologia Humana pelo NEPAM e Museu de História Natural (UNICAMP). Tem se dedicado no estudo do conhecimento ecológico local (TEK) e de fatores antrópicos que influenciam na conservação, perda e amplificação de biodiversidade, especialmente quanto às abordagens em ecologia histórica, domesticação e evolução de plantas, conservação e uso de biodiversidade, ecologia vegetal, etnoecologia e análise de dados.

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Published

2017-02-21

Issue

Section

Comunicações Breves