Albinismo em Carollia perspicillata (Chiroptera; Phyllostomidae), no Estado de Rondônia, Brasil. Uma breve revisão de albinismo em morcegos

Autores

  • Adriana Ruckert da Rosa Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo http://orcid.org/0000-0002-4381-582X
  • Luzia Fátima Alves Martorelli Centro de Controle de Zoonoses - Coordenação de Vigilância em Saúde, Prefeitura da Cidade de São Paulo
  • Marilene Fernandes de Almeida Centro de Controle de Zoonoses - Coordenação de Vigilância em Saúde, Prefeitura da Cidade de São Paulo
  • Caroline Cotrim Aires Supervisão de Vigilância em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura da Cidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n3p71

Resumo

Albinismo é um fenômeno pouco comum em morcegos. Na literatura, 67 espécies de morcegos foram reportadas com a mutação. A proposta desse artigo é relatar um caso de albinismo completo em Carollia perspicillata. Um morcego, jovem, macho, albino foi capturado em um bueiro sob a rodovia BR364, localizado em uma área antropogênica na Vila de Caiçara, município de Porto Velho, no estado de Rondônia. O animal estava aparentemente bem integrado ao grupo, saudável e de tamanho normal para a espécie. Um breve resumo de albinismo em morcegos é apresentado.

 

Biografia do Autor

Adriana Ruckert da Rosa, Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo

Responsável pelo Setor de Quirópteros do Centro de Controle de Zoonoses. Atividades relacionadas ao manejo de quirópteros em área urbana, vigilância epidemiológica e identificação da quiropterofauna.

Luzia Fátima Alves Martorelli, Centro de Controle de Zoonoses - Coordenação de Vigilância em Saúde, Prefeitura da Cidade de São Paulo

Doutora em Microbiologia pela Universidade de São Paulo, graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e Especialista em Saúde Pública pela UNAERP. Atualmente é responsável pelo Laboratório de Diagnóstico da Raiva do Centro de Controle de Zoonoses do Município de São Paulo. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Virologia, atuando principalmente nos seguintes temas: raiva, quirópteros, anticorpos, vacinação e epidemiologia molecular.

Marilene Fernandes de Almeida, Centro de Controle de Zoonoses - Coordenação de Vigilância em Saúde, Prefeitura da Cidade de São Paulo

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Mackenzie (1983), especialização em Epidemiologia pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1998) e doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2003). Tem experiência na área de diagnóstico laboratorial de zoonoses. Atua principalmente nos seguintes temas: raiva, diagnóstico laboratorial e manutenção de morcegos em cativeiro.

Caroline Cotrim Aires, Supervisão de Vigilância em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde, Prefeitura da Cidade de São Paulo

Bacharela em Ciências Biológicas, Mestra em Zoologia e Doutora em Genética. Desde 1999 atua em inventários e monitoramentos de fauna com enfoque multidisciplinar envolvendo estudos ecológicos, de saúde pública e biogeográficos. Colaboradora junto ao Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo e Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo no campo de sistemática de Chiroptera. Desenvolve trabalhos de filogeografia com Vespertilionidae, com ênfase no gênero Myotis a fim de compreender os processos de diversificação do grupo na região Neotropical. Atualmente trabalha na área de saúde pública na Prefeitura de São Paulo com ênfase no controle de roedores e animais sinantrópicos além de ministrar aulas da Universidade de Mogi das Cruzes.

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Publicado

2017-09-05

Edição

v. 30 n. 3 (2017)

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Artigos

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