Visitas domiciliares: Desafio à atenção básica e saúde mental.

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Fabrício Gobetti Leonardi

Resumo

A discussão sobre Visitas Domiciliares, neste trabalho, surge como tema de destaque, bem como seu uso e concepção na saúde pública, especialmente atenção básica e saúde mental. É verdade que seu percurso histórico implicou e implica em características e particularidades da relação do Estado na gestão e operacionalização de políticas e ações em saúde e estas na relação direta com o domicílio dos usuários e famílias. Nesse sentido, as visitas domiciliares articulam estratégias que extrapolam a noção centrada no “intra-serviços”, o que vem sendo bastante estimulado e valorizado, especialmente após o processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, buscou-se realizar uma revisão da bibliografia das visitas domiciliares, articulando o tema da atenção básica ou atenção primária em saúde e saúde mental, justamente para ajudar a compreender os objetivos, atributos teórico-metodológicos e histórico-sociais de sua determinação.

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Como Citar
LEONARDI, Fabrício Gobetti. Visitas domiciliares: Desafio à atenção básica e saúde mental. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 10, n. 26, p. 01–18, 2018. DOI: 10.5007/cbsm.v10i26.68520. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68520. Acesso em: 16 abr. 2024.
Seção
Artigos originais
Biografia do Autor

Fabrício Gobetti Leonardi, Universidade Federal de São Paulo - Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências da Saúde

Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP/Franca (2006) e especialização na área "Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais" pela Universidade de Brasília (UNB). Atualmente é assistente social da Universidade Federal de São Paulo, atuando com assessoria a ensino, pesquisa e extensão na Coordenação de Cursos de Serviço Social, com participação do grupo gestão do Centro de Referência em direitos Humanos da Unifesp/Baixada santista. Tem experiência na área de Serviço Social, Saúde Mental, Saúde Coletiva e Artes. Trabalhou na Coordenadoria de Saúde Mental da Prefeitura Municipal de Santos e foi articulador do Projeto "Teatro do Oprimido na Saúde Mental" entre 2006 e 2010. Defendeu a dissertação no Programa Interdisciplinar em Ciências da Saúde pela UNIFESP/Baixada Santista com enfoque na área de "Avaliação de Programas e Serviços de Saúde".