RETOS DE LA REFORMA PSIQUIÁTRICA: LA ATENCIÓN PSICOSOCIAL EN LA ACTUAL CONJUNCTURA POLÍTICA

Contenido principal del artículo

Juliana Pessoa Costa
Emilia Cristina Carvalho Rocha Caminha

Resumen

Los intensos cambios que han venido afectando a la política brasileña de salud mental pública (SM) brindan continuos desafíos en la consolidación de la Reforma Psiquiátrica (PR) y sus cambios evidencian un gran retroceso en la producción de cuidados y en la consolidación de las nuevas ordenanzas que surgen contra lo que se defendió y construyó a lo largo del tiempo. Esta investigación tuvo como objetivo analizar las percepciones de los profesionales de la salud mental sobre los desafíos de la reforma psiquiátrica (RP) en la situación actual. Participaron de la investigación 10 profesionales de la salud que laboraron en el Centro de Atención Psicosocial (Caps) y el Centro de Atención Psicosocial (Caps AD), en la ciudad de Fortaleza-CE. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a los participantes y se analizaron los contenidos aprehendidos mediante el análisis de contenido de Bardin. Los resultados mostraron que los participantes evocan el deseo de cambio con respecto al cuidado del sujeto con trastorno mental. También mostraron interés en luchar por la eliminación de los asilos y cuestionaron la relación paradójica entre la atención psicosocial y el servicio hospitalario psiquiátrico.

Detalles del artículo

Cómo citar
PESSOA COSTA, Juliana; CARVALHO ROCHA CAMINHA, Emilia Cristina. RETOS DE LA REFORMA PSIQUIÁTRICA: : LA ATENCIÓN PSICOSOCIAL EN LA ACTUAL CONJUNCTURA POLÍTICA. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 15, n. 46, p. 49–59, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/80849. Acesso em: 17 jul. 2024.
Sección
Artigos originais

Citas

AMARANTE, P. Saúde mental, políticas e instituições: programa de educação à distância. Rio de Janeiro: FIOTEC: FIOCRUZ: EAD, 2003.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.

BARRANTES, F. J., Violante, C., Graça, L. e Amorim, I.(2017) Programa de Luta conta o Estigma: resultados obtidos na formação nos profissionais da Saúde Mental. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental [online]., n.spe5, pp.19-24. 2017.

BEZERRA, I. C., Jorge, M. S. B., Gondim, A. P. S., Lima, L. L. , e Vasconcelos, M. G. F. "Fui lá no posto e o doutor me mandou foi pra cá": processo de medicamentalização e (des)caminhos para o cuidado em saúde mental na Atenção Primária. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 18(48), 61-74, 2014.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 31 dez. Seção 1, p. 88, 2010.

CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

CARDOSO, M. R. O e OLIVEIRA, P. T. R. Práticas de cuidado em saúde mental na voz dos usuários de um Centro de Atenção Psicossocial do estado do Pará. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 40, n. 109, p. 86-99, ABR-JUN, 2016.

COUTINHO, M P. L. Depressão infantil e representação social.2 ed. João Pessoa: Ed. Universitária UFPB,2005.

COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE (CIT). Resolução º 32, de 14 de dezembro de 2017. Estabeleceu as Diretrizes para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Diário Oficial da União 2017.

FERREIRA, T.P.S, SAMPAIO, J, SOUZA, A.C.N, OLIVEIRA, D.L e GOMES, L.B. Produção do cuidado em Saúde Mental: desafios para além dos muros institucionais. Interface (Botucatu); 21(61):373-84, 2017.

FILHO, A. J. A., FORTES, F. L. S., QUEIRÓS, P. J. P., PERES, M. A. A., VIDINHA, T. S. S., e RODRIGUES, M. A. Trajetória histórica da reforma psiquiátrica em Portugal e no Brasil. Revista de Enfermagem Referência, serIV(4), 117-125.Foucault, M.(1978). História da loucura na idade clássica. 1 ed. São Paulo: Perspectiva, 2015.

KINKER,F.S. Um hospício em crise: imagens de uma experiência de desinstitucionalização,Interface(Botucatu) vol.21 no.60 Botucatu Jan./Mar. 2017

LAVRADOR,M.C.C.e RIBEIRO,W.L. As forças do CAPS: uma experiência cartográfica. Revista Psicologia e Saúde. vol.7, n.2, pp. 91-98, 2015.

LOPES, M.M.F. TRABALHO E SAÚDE MENTAL: A inserção das pessoas com transtorno mental do Centro de Atenção Psicossocial de Rio das Ostras no mercado de trabalho. Rio das Ostras, 2013.

MINAYO, MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 5. ed. Rio de Janeiro: Hucitec; 2008.

MUNIZ, M. P, TAVARES, C. M. de M, ABRAHAO, A. L. e SOUZA, Â. C .A assistência de enfermagem em tempos de reforma psiquiátrica. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental [online]. n.13, pp.61-65, 2015.

PAIM, J. S. Modelos de atenção e vigilância da saúde. In: ROUQUAYROL, Z. M.; Almeida, N. Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 567-586, 2003.

PITTA, A. M. F. Um balanço da reforma psiquiátrica brasileira: instituições, atores e políticas. Ciência &Saúde Coletiva, 2011.

REIS, B. M., LIBERMAN, F., e CARVALHO, S. R. Das inquietações ao movimento: um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), a clínica e uma dança. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 22, n. 64, p. 275-284, 2018.

SOUSA, P. F. Atitudes e Representações em Saúde Mental: Um Estudo com Universitários. Psico-USF, Itatiba, v. 21, n. 3, p. 527-538, 2016.

WEBER, C.A.T., & JURUENA, M.F. O olhar da família sobre o manejo de um hospital dia em saúde mental. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental (17), 25-33. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Nº 17, 2017.

VIEIRA,S. de M; FREIRE, S. S. A. F. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, ISSN 2595 2420, Florianópolis, v.13, n.34, p.01-14, 2021.