A LA RELACIÓN DEL CUIDADO FAMILIAR CON EL TRASTORNO BIPOLAR EN LA FAMILIA LA RELACIÓN DEL CUIDADO FAMILIAR CON EL TRASTORNO BIPOLAR EN LA FAMILIA

Barra lateral del artículo

PDF (Português (Brasil))
Publicado: jul. 10, 2024
Versiones:
2024-07-10 (1)

Contenido principal del artículo

Karoline Giele Martins de Aguiar
Universidade Ceuma
https://orcid.org/0000-0001-8310-7273
Cheila Lima dos Santos
UNIVERSIDADE CEUMA

Resumen

El trastorno bipolar (BT) es un trastorno mental crónico multicausal. Es una de las principales causas de discapacidad y morbilidad en todo el mundo. El modelo sustitutivo del hospitalario resultó en una mayor convivencia familiar. Con esto, la familia ha ayudado en el cuidado, relacionado con el apoyo emocional, la tolerancia a los estigmas y el daño social, afectivo y profesional. Generar atención al cuidado de este miembro de la familia también necesita cuidados. El objetivo de este estudio fue analizar el impacto del Trastorno Bipolar en los cuidadores familiares. La metodología utilizada fue una investigación de enfoque cualitativo, basada en el método de revisión de la literatura, en las siguientes bases de datos: Scientific Electronic Library Online (SCIELO) y Academic Google. La búsqueda de artículos se llevó a cabo entre febrero y abril de 2021. Los resultados de la investigación muestran los impactos de la tuberculosis en el entorno familiar y las posibles soluciones a este problema. Se percibe el contexto familiar estresante y las relaciones tensas, otros el burnout como uno de los mayores problemas para el cuidador de una persona con TB. Conjunto las mejores alternativas para mejorar la situación, orientar y enfatizar la importancia del cuidado del familiar, teniendo en cuenta que la familia debe estar en estado psicológico y tener en cuenta. cuidado de su familiar.

Detalles del artículo

Cómo citar
MARTINS DE AGUIAR, Karoline Giele; LIMA DOS SANTOS , Cheila. A LA RELACIÓN DEL CUIDADO FAMILIAR CON EL TRASTORNO BIPOLAR EN LA FAMILIA: LA RELACIÓN DEL CUIDADO FAMILIAR CON EL TRASTORNO BIPOLAR EN LA FAMILIA. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 16, n. 48, p. 107–122, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/82927. Acesso em: 7 dic. 2025.
Número
Vol. 16 Núm. 48 (2024): .
Sección
Artigos originais
Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

El artículo que se aprobó para su publicación, los autores deben firmar el término de transferencia de los derechos de autor del manuscrito a la revista a través del cual un autor transfiera los derechos de autor del artículo a los Cuadernos de revista Mental Health brasileños, quedando prohibida cualquier reproducción, total o parte, en cualquier medio de publicación, impresa o electrónica, sin la autorización previa y necesaria solicitada y, si obtenida, incluirá mi registro y gracias al Diario - CBSM.

Biografía del autor/a

Karoline Giele Martins de Aguiar, Universidade Ceuma

Doutoranda e Mestre em Psicologia Clínica (UNISINOS). Docente curso de Psicologia Universidade Ceuma. Imperatriz-Ma.

Cheila Lima dos Santos , UNIVERSIDADE CEUMA

Acadêmica 8º período de Psicologia Universidade Ceuma. Imperatriz - Ma

Citas

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - APA. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, LDA, 2011.

BRASIL. Ministério da Casa Civil. Lei nº 10216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 138, p. 2, 9 abr. 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10216.htm

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.º 336 de 19 de fevereiro de 2002a. Estabelece que os Centros de Atenção Psicossocial poderão constituir-se nas seguintes modalidades de serviços: CAPS I, II, III, definidos por ordem crescente

de porte/complexidade e abrangência populacional. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0336_19_02_2002.html Acesso: 11 de janeiro 2021.

BORGES TT; REZENDE MGC; NUNES CR. Assistência de enfermagem: implicações na adesão ao tratamento de portadores de transtorno afetivo bipolar. Múltiplos Acessos [Internet]. 2017. 1(1):34-46. Disponível em: http://www.multiplosacessos.com/multaccess/index.php/multaccess/article/view/5. Acesso em: 12 de março de 2021.

BOSAIPO, Nayanne Beckmann; BORGES, Vinícius Ferreira; JURUENA, Mario Francisco. Transtorno bipolar: uma revisão dos aspectos conceituais e clínicos. Medicina (Ribeirão Preto), v. 50, n. Supl 1, p. 72-84, 2017. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v50isupl1.p72-84

CRUZ, L. P. da. et al. Terapêutica medicamentosa: adesão, conhecimento e dificuldades de idosos com transtorno bipolar. Rev. Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.19, n.4, p.944-952, 2011.

DE SOUZA ALMEIDA, Bruna Resende et al. Atualização no tratamento do transtorno bipolar: o impacto da psicoeducação familiar. Revista Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, n. 3, p. 11-17, 2018.

FERNANDES, M. A. et al. Transtorno afetivo bipolar, episódio atual maníaco com sintomas psicóticos e o cuidar em enfermagem. Revista de Enfermagem UFPE on line, Recife v. 10, n.2, p.669-674, 2016.

GOODWIN, Guy M. Bipolar disorder. Medicine, v. 44, n. 11, p. 661-663, 2016. https://doi.org/10.1016/j.mpmed.2016.08.007

GOMES, Maria Lovâni Pereira; SILVA; José Carlos Barboza da; BATISTA, Eraldo Carlos. Escutando quem cuida: quando o cuidado afeta a saúde do cuidador em saúde mental. Revista Psicologia e Saúde. vol.10 no.1 Campo Grande jan./abr. 2018.

MARTINS, Pedro Pablo Sampaio; GUANAES-LORENZ, Carla. Participação da Família no Tratamento em Saúde Mental como Prática no Cotidiano do Serviço. Psic.: Teor. e Pesq. 32 (04) 2016.

MELO. P. F.; PAULO. M. A., L. A importância da família na recuperação do usuário de álcool e outras drogas da série. Saúde Coletiva em Debate, v. 2, p. 41-51. São Paulo, 2012.

MENEZES, S. L.; MELLO E SOUZA, M. C. B. de. Implicações de um grupo de Psicoeducação no cotidiano de portadores de Transtorno Afetivo Bipolar. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v.46, n.1, p.124-131, 2012.

MIASSO, A. I.; CASSIANI, S. H. de B.; PEDRAO, L. J. Transtorno afetivo bipolar e a ambivalência em relação à terapia medicamentosa: analisando as condições causais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v.45, n.2, p.433-441, 2011.

MONTESCHI, M.; VEDANA, K. G. G.; MIASSO, A. I. Terapêutica medicamentosa: conhecimento e dificuldades de familiares de pessoas idosas com transtorno afetivo bipolar. Texto & contexto - Enfermagem, Florianópolis, v.19, n.4, p.709-718, 2010.

MOREIRA, Virginia; BLOC, Lucas. Fenomenologia do Tempo Vivido no Transtorno Bipolar. Psicologia: Teoria e Pesquisa. vol. 28 n. 4, p. 443-450. 2012.

http://www.scielo.br/pdf/ptp/v28n4/05.pdf. Acesso em: 28 de abril de 2021.

MOURA, Hérica Dayanne de Sousa. et al. Transtorno afetivo bipolar: sentimentos, estigmas e limitações. Rev. enferm. UFPE on line ; 13: [1-7], 2019.

MUSSI, S. V.; SOARES, M. R. Z.; GROSSI, R. Transtorno Bipolar: Avaliação de um Programa de Psicoeducação sob o Enfoque da Análise do Comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v.15, n.2, p.45-63, 2013.

NASCIMENTO, K. C. et al. O desafio familiar no cuidado às pessoas acometidas por transtorno mental. Revista de Enfermagem UFPE on line, v.10, n.3, p.940-948, 2016.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Relatório global sobre a depressão.2017. Disponível em:<http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5354:aumenta-o-numero-de-pessoas-com-depressao-no-mundo&Itemid=575>. Acesso em 18 de fevereiro de 2021.

PEREIRA, Itaniele Francisca. et al. Depressão e uso de medicamentos em profissionais de enfermagem. Arquivos de Ciências da Saúde, [S.l.], v. 24, n. 1, p. 70-74, mar. 2017.

POMPEO, Daniele Alcalá. et al. Estratégias de enfrentamento de familiares de individuos com transtornos mentais. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016;24:e 2799. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02799.pdf. Acesso em: 11. Mai. 2021.

SANTIN, Gisele; KLAFKE, Teresinha Eduardes. A família e o cuidado em saúde mental. Barbaroi, n. 34. 2011. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/barbaroi/n34/n34a09.pdf. Acesso em: 29 de março de 2021.

SANTOS, Daniela Cristina Souza; BANDEIRA, Marina. Estratégias de enfrentamentos e sobrecarga dos familiares cuidadores de pacientes psiquiátricos: revisão de literatura. Psicol. pesq. vol.9 no.1 Juiz de Fora jun. 2015.

SANTOS, M.E.P; ANTÚNEZ, A.E.A; PIMENTEL, A.S.G. Fenomenologia da relação familiar na vivência do transtorno bipolar. Pensamento Contemporâneo Psicanálise e Transdisciplinaridade – Vol. 2, n.1 (Ago/Dez 2020).

SERRETTI, Alessandro; MANDELLI, Laura. The genetics of bipolar disorder: genome ‘hot regions,’genes, new potential candidates and future directions. Molecular psychiatry, v. 13, n. 8, p. 742-771, 2008. doi:10.1038/mp.2008.29;

SOARES, M. H.; CECILIANO, D. T. D.. Estresse e satisfação de familiares e habilidades de vida independente de individuos psiquiátricos ambulatoriais. Archives of Clinical Psychiatry, São Paulo, v.41, n.6, p.138-141, 2014.

TOWSEND, M. C. Enfermagem Psiquiátrica: conceitos e cuidados. 3ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 2002.

XAVIER, MS. et al. Compreensão de enfermeiras atuantes em saúde mental sobre a internação compulsória e involuntária. Esc Anna Nery Rev Enferm [Internet]. 2017.