Balanced Scorecard as a model to implement internationalization in public universities: an interpretative glance through participative research
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8069.2022.e78993Keywords:
Indicadores de Gordura Corporal, Treinamento Físico Misto, Avaliação da Composição Corporal,Abstract
Brazilian public universities as participants in the neoliberal and globalized scenario are called upon to give many answers in the face of contemporary demands, one of which is the internationalization of higher education. So, this study proposed, under an interpretive view, a Balanced Scorecard (BSC) model for the internationalization strategy of public universities. Developed under a qualitative approach, this instrumental case study used the participatory research methodology to build a strategic map, a dashboard and a framework of performance indicators for the internationalization of the university. The research offers, through the concept of transferability, the possibility for other universities to reflect and work on their own plans under a different perspective of northern coloniality and to measure their own degree of internationalization without being tied only to the academic rankings that measure internationalization.
References
Abdalla, M. M., Oliveira, L. G. L., Azevedo, C. E. F., & Gonzalez, R. K. (2018). Quality in Qualitative Organizational Research: types of triangulation as a methodological alternative. Administração: Ensino e Pesquisa, 19(1), 66–98. https://doi.org/10.13058/raep.2018.v19n1.578
Adams, C. A., Muir, S., & Hoque, Z. (2014). Measurement of sustainability performance in the public sector. Sustainability Accounting, Management and Policy Journal, 5(1), 46–67. https://doi.org/10.1108/SAMPJ-04-2012-0018
Albatch, P., & Knight, J. (2007). The Internationalization of Higher Education: Motivations and Realities. Journal of Studies in International Education, 3(4), 290–305. https://doi.org/https://doi.org/10.1177/1028315307303542
Andrade, J. M. de, Lima, K. D. S., Sales, H. F. S., & Souza, T. F. L. dos S. (2018). Terceirização e Precarização do Ensino Superior No Brasil: Uma Revisão de Literatura. Cadernos de Educação Tecnologia e Sociedade, 11(3), 393. https://doi.org/10.14571/brajets.v11.n3.393-403
Banchieri, L. C., Planas, F. C., & Rebull, M. V. S. (2011). What has been said, and what remains to be said, about the balanced scorecard? Zb. Rad. Ekon. Fak. Rij., 29(1), 155–192.
Bechi, D. (2017). As reformas da educação superior e as metamorfoses do trabalho docente na economia capitalista flexível. Revista Internacional de Educação Superior, 3(1), 203-223. https://doi.org/10.22348/riesup.v3i1.7733
Berry, A. J., Coad, A. F., Harris, E. P., Otley, D. T., & Stringer, C. (2009). Emerging themes in management control: A review of recent literature. British Accounting Review, 41(1), 2–20. https://doi.org/10.1016/j.bar.2008.09.001
Bezerra, F. W. C., Silva, F. E. M. da, Lemos, P. B. S., Sousa, R. L. de, Paiva, R. F. de, Rocha, P. T., & Pinheiro, J. L. (2020). A implantação do Balanced Scorecard em instituições públicas: uma breve revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 9(2), e68922041. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2041
Bourdieu, P. (2007). Escritos de Educação. Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani (organizadores). 9 ed. Petrópolis, RJ. Vozes.
Brasil. (2015). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano nacional de Educação - PNE 2014-2024: linha de base. (INEP, Ed.). Brasília: INEP.
Brasil. (2017a). A internacionalização na Universidade Brasileira: resultados do questionário aplicado pela Capes. Diretoria de Relações Internacionais. Brasília: Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Retrieved from http://www.capes.gov.br/images/stories/download/diversos/A-internacionalizacao-nas-IES-brasileiras.pdf
Brasil. (2017b). CAPES-PRINT. Programa Institucional de Internacionalização – Capes-PrInt Edital no. 41/2017 2017. Brasília: Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Retrieved from www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/10112017-Edital-41-2017-Internacionalizacao-PrInt-2.pdf
Brasil. (2019). Relátorio e Recomendações. Brasília: Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Grupo de Trabalho Internacionalização. Retrieved from https://www.capes.gov.br/images/RELATORIOS_GTS/2020-01-03_Relatório_GT-Internacionalizacao.pdf
Bresser-Pereira, L. C. (2000). A reforma gerencial do Estado de 1995. Revista de Administração Pública, 34(4), 7–26.
Castro, A. A., & Cabral Neto, A. (2012). O ensino superior: a mobilidade estudantil como estratégia de internacionalização na américa Latina. Revista Lusófona de Educação, 21, 69–96. Retrieved from http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502012000200005&lng=pt&tlng=pt.
Castro, D. T. (2021). Proposta de melhorias nos sistemas estratégicos de avaliação da internacionalização na Universidade Federal do Ceará a partir da abordagem analítica do balanced scorecard. Orientadora: Maria Elias Soares. 199 f. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior) - Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
Cavalcante, P. (2017). Gestão pública contemporânea: do movimento gerencialista ao pós-NPM. Brasília: Texto para Discussão. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea.
Cooper, D. J., & Hopper, T. (2007). Critical Theorising in Management Accounting Research. In C. S. Chapman, A. G. Hopwood, & M. D. Shields (Eds.), Handbooks of Management Accounting Research (Vol. 1, pp. 207–245). Elsevier. https://doi.org/10.1016/S1751-3243(06)01007-8
Costa, C. F. da, & Silva, S. M. G. (2019). Novo neoliberalismo acadêmico e o ensino superior no Brasil. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 25(3), 6–35. https://doi.org/10.1590/1413-2311.251.89569
Costa, F. E. dos S. (2019). Rede Universitária da Rota de Integração Latino Americana.
Crotty, M. (1998a). Constructionism: the making of meaning. In The Foundations of Social Research: meaning and perspective in the research process (pp. 42–65). Crows Nest: Allen & Unwin.
Crotty, M. (1998b). Introduction: the research process. In M. Crotty (Ed.), The Foundations of Social Research: meaning and perspective in the research process (pp. 1–17). Crows Nest: Allen & Unwin.
Dias Sobrinho, J. (2015). Universidade fraturada: reflexões sobre conhecimento e responsabilidade social. Avaliação (Campinas). Sorocaba, 20 (3), 581-601. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772015000300581&lng=en&nrm=iso.
Falqueto, J. M. Z.; Farias, J. S. (2013). A trajetória e a funcionalidade da universidade pública brasileira. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, Florianópolis, 22-41. ISSN 1983-4535. https://periodicos.ufsc.br/index.php/gual/article/view/1983-4535.2013v6n1p22.
Gruening, G. (2001). Origin and theoretical basis of new public management. International Public Management Journal, 4(1), 1–25. https://doi.org/10.1016/S1096-7494(01)00041-1
Guba, E. G., & Lincoln, Y. S. (2005). Paradigmatic Controversies, Contradictions, and Emerging Confluence. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.), The Sage Handbook of Qualitative Research (3rd ed., pp. 191–216). Thousand Oaks: Sage Publications.
Hopper, T., Tsamenyi, M., Uddin, S., & Wickramasinghe, D. (2009). Management accounting in less developed countries : what is known and needs knowing. Accounting, Auditing & Accountability Journal, 22(3), 469–514. https://doi.org/10.1108/09513570910945697
IBGE, I. B. de G. e E. (2010). Índice de Desenvilvimento Humano dos Municípios 2010. Retrieved August 20, 2020, from https://cidades.ibge.gov.br/pesquisas
IBGE, I. B. de G. e E. (2017). Produto Interno Bruto dos Municípios 2017. Retrieved August 20, 2020, from https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/contas-nacionais/9088-produto-interno-bruto-dos-municipios.html?=&t=publicacoes
Johnsen, Å. (2001). Balanced scorecard: theoretical perspectives and public management implications. Managerial Auditing Journal, 16(6), 319–330. https://doi.org/10.1108/02686900110395460
Kaplan, R. S. (2012). The balanced scorecard: comments on balanced scorecard commentaries. Journal of Accounting & Organizational Change, 8(4), 539–545. Retrieved from https://doi.org/10.1108/18325911211273527
Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (1992). The Balanced Scorecard Measures That Drive Performance. Harvard Business Review, (February), 71–79.
Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (2005). Creating the office of strategy management. Working Papers -- Harvard Business School Division of Research, 87(4), 8,10,59-60. https://doi.org/Article
Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (2008). Execution Premium: Linking Strategy to Operations for Competitive Advantage. Boston: Harvard Business School Press.
Kaplan, R. S.; Norton, D. P. (2004). Mapas estratégicos: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis (strategy maps). Tradução: Afonso Celso de Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier.
Knight, J. (1997). Shared Vision? Stakeholders Perspectives on the Internationalization of Higher Education in Canada. Journal of Studies in International Education, 1, 27–44. https://doi.org/https://doi.org/10.1177/102831539700100105
Lapsley, I. (2008). the Npm Agenda: Back To the Future. Financial Accountability & Management, 24(1), 77–96. https://doi.org/10.1111/j.1468-0408.2008.00444.x
Leal, F. G., Stallivieri, L., & Moraes, M. C. B. (2018). Indicadores de internacionalização: o que os Rankings Acadêmicos medem? Revista Internacional de Educação Superior, 4(1), 52–73. https://doi.org/10.22348/riesup.v4i1.8650638
Leme, A. A. (2010). Neoliberalismo, globalização e reformas do estado: reflexões acerca da temática. Barbarói, 32, 114–138. https://doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.1045
Lima, M., & Contel, F. (2009). Períodos e Motivações da Internacionalização da Educação Superior Brasileira. In 5 ème colloque de l’IFBAE (pp. 18–19). Grenoble.
Madsen, D. Ø., & Stenheim, T. (2015). The balanced scorecard : a review of five research areas. American Journal of Management, 15(2), 24–41.
Magro, D., & Pinto, M. D. de S. (2012). Os efeitos da nova gestão pública na produção de conhecimento científico. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, 2(2), 78–89. https://doi.org/10.22279/navus.2012.v2n2.p78-89.81
Marques, M. I. C., & Agustí, M. S. (2012). Processo de Bolonha: reforma e gestão universitária para a internacionalização da educação superior na união europeia. Revista Da FAEEBA – Educação e Contemporaneidad, 21(38), 127–138. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2012.v21.n38.p%p
Martinez, J. Z. (2017). Entre fios, pistas e rastros: os sentidos emaranhados da internacionalização da Educação Superior. Universidade de São Paulo. Retrieved from http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-07082017-162157/pt-br.php
Martins, V. A. (2015). Proposta de um Mapa Estratégico para uma Universidade Pública. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, 3(2), 88–103. https://doi.org/10.18405/recfin20150206
Matias-Pereira, J. (2008). Administração pública comparada: uma avaliação das reformas administrativas do Brasil, EUA e União Européia. Revista de Administração Pública, 42(1), 61–82. https://doi.org/10.1590/S0034-76122008000100004
Misoczky, M. C. A., Abdala, P. R. Z., & Damboriarena, L. A. (2017). A trajetória Ininterrupta da Reforma do Aparelho de Estado no Brasil: Continuidades nos Marcos do Neoliberalismo e do Gerencialismo. Administração Pública e Gestão Social, 1(3), 184–193. https://doi.org/10.21118/apgs.v1i3.1306
Moreno, M. G. M., Costa, C. H. G., & Tessarini Junior, G. (2019). Balanced Scorecard como apoio à gestão estratégica de uma unidade de Instituto Federal de Educação Tecnológica. ForScience, 7(2), 1–22. https://doi.org/10.29069/forscience.2019v7n2.e608
Morosini, M. C. (2006). Estado do conhecimento sobre internacionalização da educação superior: conceitos e práticas. Educar Revista, 28, 107–124. https://doi.org/10.1590/S0104-40602006000200008
Northcott, D., & Taulapapa, T. M. (2012). Using the balanced scorecard to manage performance in public sector organizations: Issues and challenges. International Journal of Public Sector Management, 25(3), 166–191. https://doi.org/10.1108/09513551211224234
Parker, L. D. (2008). Interpreting interpretive accounting research. Critical Perspectives on Accounting, 19, 909–914. https://doi.org/10.1016/j.cpa.2007.03.013
Prolo, I., Vieira, R. C., Lima, M. C., & Leal, F. G. (2019). The internationalization of Brazilian Universities: contributions of the ‘Science Without Borders’ Programme. Administração: Ensino e Pesquisa, 20(2), 313–344. https://doi.org/https://doi.org/10.13058/raep.2019.v20n2.1330
Puello-socarrás, J. F. (2017). Ocho tesis sobre el neoliberalismo ( 1973-2013 ). Revista Epacio Crítico, 18(January), 4–21.
Robertson, S. L., Gomes, A. M., & Kay, R. S. (2009). O processo de Bolonha da Europa torna-se global: modelo, mercado, mobilidade, força intelectual ou estratégia para construção do Estado? Revista Brasileira de Educação, 14(42), 407–422. https://doi.org/https://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782009000300002
Rocha, C. H., & Maciel, R. F. (2017). Internacionalização Do Ensino Superior Como Prática Local: Implicações Para Práticas Educativas. Interletras, 6(24), 1–18.
Rocha, M. de S. (2016). Proposta de Balanced Scorecard para auxílio ao processo de gestão estratégica da internacionalização do ensino superior: um estudo de caso em universidades públicas. Tese Doutoral. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. doi:10.11606/T.96.2016.tde-11072016-152549.
Sauerbronn, F. F., Sauerbronn, J. F. R., Gangemi, P. P. de T., & Fernandes, J. de M. (2016). Estratégia e gestão do Poder Judiciário: uma proposta de estudo das práticas sociais relacionadas ao BSC. Rev. Serv. Público, 67(1), 7–29. https://doi.org/10.21874/rsp.v67i1.622
Sena, G. A., Silva, E. A., & Luquini, R. D. A. (2012). A reforma do poder judiciário no Brasil: uma análise a partir do modelo gerencial. Revista de Ciências Da Administração, 14(33), 68–78. https://doi.org/10.5007/2175-8077.2012v14n33p68
Sierra, V. M., & Coscarelli, P. G. (2017). Internacionalização das Instituições de Ensino Superior no Brasil. (SYN)THESIS, Cadernos Do Centro de Ciências Sociais Da Universidade Do Estado Do Rio de Janeiro, 10(1), 65–74. https://doi.org/https://doi.org/10.12957/(syn)thesis.2017.47114.
Silva, M. S. P. da, & Carvalho, L. S. (2014). Faces do gerencialismo em educação no contexto da nova gestão pública. Revista Educação Em Questão, 50(36), 211–239. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2014v50n36id7085
Silva, F. de A. e, & Gonçalves, C. A. (2011). O processo de formulação e implementação de planejamento estratégico em instituições do setor público. Revista de Administração, UFSM, 4(3), 458–476. https://doi.org/http://dx.doi.org/10.5902/198346593833
Stake, R. E. (2005). Qualitative Case Studies. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.), The Sage Handbook of Qualitative Research (3rd ed., pp. 443–466). Thousand Oaks: Sage Publications.
Superintendência de Gestão Estratégica (SEGOV). (2020). Planejamento e Gestão. Retrieved August 18, 2020, from https://www.segov.ms.gov.br/gestao-estrategica/institucionalsge/
Tanoue, A. D., & Morilas, L. R. (2013). A internacionalização do ensino superior no Brasil: um estudo de caso das políticas da Universidade de São Paulo. In III Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países de Língua Portuguesa. Retrieved from https://www.aforges.org/wp-content/uploads/2017/03/A-Tanoue_A-internacionaliza__o-do-ensino.pdf.
Thiollent, M. (2011). Action Research and Participatory Research: An Overview. International Journal of Action Research, 7(2), 160–174. https://doi.org/10.1688/1861-9916
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2012). Resolução CEPE-UEMS No 1.239, de 24 de outubro de 2012. Altera artigos da Resolução CEPE-UEMS No 1.148, de 25 de outubro de 2011, que dispõe sobre a regulamentação da Mobilidade e do Intercâmbio Acadêmicos Internacionais da Universidade Estadual de Mato G. Dourados.
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2014). Resolução CEPE-UEMS No 1.421, de 21 de maio de 2014. Aprova o Regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica Nacional e Internacional no âmbito da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Dourados: D.O.: 8.684, Página: 27/28, Data Publicação: 28/05/2014.
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2015). Relatório de Atividades 2015. Dourados: Pró-reitoria de Administração e Planejamento. Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional. Retrieved from http://www.uems.br/assets/uploads/proap/planejamento/2_2018-06-08_12-29-39.pdf
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2018). Relatório de Atividades da Assessoria de Relações Internacionais 2018. Dourados: Pró-reitoria de Administração e Planejamento. Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional.
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2019a). Relatório de Atividades da Assessoria de Relações Internacionais (ARELIN). Dourados: Pró-reitoria de Administração e Planejamento. Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional. Retrieved from http://www.uems.br/assets/uploads/proap/planejamento/2_2020-02-28_13-53-42.pdf
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2019b). Relatório de Atividades da Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano (PRODHS). Dourados: Pró-reitoria de Administração e Planejamento. Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional. Retrieved from http://www.uems.br/assets/uploads/proap/planejamento/1_2020-02-28_14-17-00.pdf
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2019c). Relátorio de Atividades da Pró-reitoria de Ensino (PROE). Dourados: Pró-reitoria de Administração e Planejamento. Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional. Retrieved from http://www.uems.br/assets/uploads/proap/planejamento/1_2020-03-05_16-45-33.pdf
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2019d). Relatório de Atividades da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP). Dourados: Pró-reitoria de Administração e Planejamento. Divisão de Planejamento e Avaliação Institucional. Retrieved from http://www.uems.br/assets/uploads/proap/planejamento/4_2020-02-28_13-33-44.pdf
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2020a). Resolução CEPE-UEMS Nº 2.260, de 4 de dezembro de 2020. Aprova a Política de Internacionalização da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2020b). Resolução CEPE-UEMS Nº 2.261, de 4 de dezembro de 2020. Aprova o Regulamento do Programa de Mobilidade Nacional e Internacional da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
UEMS, U. E. de M. G. do S. (2021). Resolução COUNI-UEMS Nº 584, de 13 de janeiro de 2021. Aprova o Regulamento do Programa Institucional de Apoio Financeiro à Mobilidade Nacional e Internacional, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.
Unirila, R. U. da R. de I. L. (2019). Rede Universitária da Rota de Integração Latino-americana.
Verbeeten, F. H. M., & Speklé, R. F. (2015). Management Control, Results-Oriented Culture and Public Sector Performance: Empirical Evidence on New Public Management. Organization Studies, 36(7), 953–978. https://doi.org/10.1177/0170840615580014
Wielewicki, H. G., & Oliveira, M. R. (2010). Internacionalização da educação superior: processo de Bolonha. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação, 18(67), 215–234. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S0104-40362010000200003
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude de aparecerem nesta Revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais, de exercício profissional e para gestão pública. A Revista adotou a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional - CC BY NC ND. Esta licença permite acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos desde que com a citação da fonte, atribuindo os devidos créditos de autoria. Nesses casos, nenhuma permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou um capítulo de livro).
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.