Características individuales relevantes al consejero de administración independiente
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n43p120Resumen
A pesar de la relevancia de consejero de administración independiente, la investigación sobre sus características individuales para sus actividades en el contexto brasileño es escasa. A través de una investigación cualitativa por la historia oral, se entrevistó a 30 miembros, incluidos quince presidentes y quince consejeros, pertenecientes a empresas que figuran en el Novo Mercado de B3 en las regiones sur y sureste de Brasil, entre los meses de julio a noviembre de 2017. El guión de la entrevista incluía aspectos nominales, cognitivos y de comportamiento, y los resultados se trataron mediante análisis de contenido. Los resultados indicaron que las características de desempeño independiente, credibilidad y trayectoria y la acumulación de experiencias son esenciales en el proceso de elegir un consejero entre varios otros y que todos son complementarios entre sí. Esta investigación contribuyó teóricamente a mapear las características que rompen con el personalismo, en las indicaciones de los consejeros independientes.
Citas
AI-MATARI, E.M. Do characteristics of the board of directors and top executives have an effect on corporate performance among the financial sector? Evidence using stock. Corporate Governance, v. 20, n. 1, p. 16-43, 2019. https://doi.org/10.1108/CG-11-2018-0358
AMANN, F. J. O papel do conselho de administração no desenvolvimento de melhores práticas de governança corporativa: o caso Banco do Brasil. Dissertação (Mestrado em Economia). Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: 2010.
BHAT, K.U., CHEN, Y., JEBRAN, K., MEMON, Z.A. Board diversity and corporate risk: evidence from China". Corporate Governance, v. 20, n. 2, p. 280-293, 2019. https://doi.org/10.1108/CG-01-2019-0001
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições, 2011
BROWN, W. A. Board development practices and competent board members: Implications for performance. Nonprofit Management and Leadership, v.17, n. 3, p. 301-317, 2007. https://doi.org/10.1002/nml.151
CAMILO, S. P. O.; MARCON, R.; BANDEIRA-DE-MELLO, R. Conexões políticas e desempenho: um estudo das firmas listadas na BM&FBovespa. Revista de Administração e Contabilidade, v. 16, n. 6, p. 784-805, 2012. https://doi.org/10.1590/S1415-65552012000600003
CHARAN, R. Know-how: as 8 competências que separam os que fazem dos que não fazem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CLAESSENS, S. Corporate governance and development Global. Corporate Conference Forum. Washington: World Bank, 2003. https://doi.org/10.2139/ssrn.642721
CLARK, K. D.; MAGGITTI, P. G. TMT potency and strategic decision-making in high technology firms. Journal of Management Studies, n. 49, v. 7, november, 2012. https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2012.01060.x
COULSON-THOMAS, C. Competences of an effective director. Industrial and commercial training, v. 41, n. 1, p. 27-35, 2009. https://doi.org/10.1108/00197850910927732
CRESWELL, J. W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa : escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed. – Porto Alegre : Penso, 2014.
DARMADI, S. Board members education and firm performance: evidence from a developing economy. International Journal of Commerce and Management, v. 23 n. 2, p. 133-135, 2013. https://doi.org/10.1108/10569211311324911
DUNN, P. Breaking the boardroom gender barrier: the human capital of female corporate directors. Journal of Management & Governance, v. 16, n. 4, p. 557-570, 2012. https://doi.org/10.1007/s10997-010-9161-2
EISENHARDT, K. M. Making fast strategic decisions in high-velocity environments. The Academy of Management Journal, v. 32, n. 3, p. 543-576, sep., 1989. https://doi.org/10.5465/256434
ELBANNA, S; CHILD, J.; DAYAN, M. While a model of antecedents and consequences of intuition in strategic decision-making: evidence from Egypt. Long Range Planning, p. 149-176, 2013. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2012.09.007
FINKELSTEIN, S.; HAMBRICK, D. C. Top-Management-Team tenure and organizational outcomes: the moderating roie of managerial discretion. Administrative Science Quarterly, n. 35, p. 484-503, 1990. https://doi.org/10.2307/2393314
FREIRE, J. R. S.; CASTRO, A. D. M.; KUBO, E. K. M.; OLIVA, E. C.; SOARES, D. A. S. R. Liderança coletiva: proposta de escala de autoavaliação. Revista de Carreiras e Pessoas, v. 5, n. 01, 2015.
GARBUIO, M.; LOVALLO, D.; SIBONY, O. Evidence doesn’t argue for itself: the value of disinterested dialogue in strategic decision-making. Long Range Planning, n. 48, 361–380, 2015. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2015.09.002
GARY, M. S.; WOOD, R. E.; PILLINGER, T. Enhancing mental models, analogical transfer, and performance in strategic decision making. Strategic Management Journal, n. 33, 1229 –1246, 2012. https://doi.org/10.1002/smj.1979
GOETZ, F. F. Desenvolvimento de modelo do perfil desejado para conselheiros de administração de empresas privadas brasileiras. 2006. Dissertação (Mestrado em Administração) - Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2006.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
HAMBRICK; MASON, P. Upper echelons: The organization as a reflection of its top managers. Academy of Management Review, v. 9, n. 2, p. 193-206, 1984. https://doi.org/10.5465/amr.1984.4277628
IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009.
IBGC. Código das melhores práticas de governança corporativa. 5.ed. São Paulo: IBGC, 2015.
KACANSKI, S. Structure behind principles: social selection mechanisms in corporate governance networks. Corporate Governance, v. 20, n.1, pp. 87-105, 2019. https://doi.org/10.1108/CG-02-2019-0063
KACZMAREK, S.; KIMINO, S.; PYE, A. Antecedents of board composition: the role of nomination committees. Corporate Governance: An International Review, v. 20, n. 5, p. 474-489, 2012. https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2012.00913.x
LE BOTERF, G. Professionnaliser: construire des parcours personnalisés de professionnalisation. 7 ed. Paris : Group Eyrolles, 2016.
LIANG, Q.; XU, P.; JIRAPORN, P. Board characteristics and chinese bank performance. Journal of Banking & Finance, v. 37, n. 8, p. 2953-2968, 2013. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2013.04.018
MATHISEN, G.; OGAARD, T.; MARNBURG, E. Women in the boardroom: how do female directors of corporate boards perceive boardroom dynamics? Journal Business Ethics, v. 116, n. 1, p. 87-97, 2013. https://doi.org/10.1007/s10551-012-1461-9
MRAD, M.; HALLARA, S. The relationship between the board of directors and the performance/value creation in a context of privatization: the case of french companies. Public Organization Review, v. 14, n. 1, p. 83-108, 2012. https://doi.org/10.1007/s11115-012-0207-6
NADLER. D. A. A construção de um conselho eficaz. Harvard Business Review, p. 1-9, 2004.
OLIVA, E. C.; ODONE, G.; ALBUQUERQUE, L. G. Práticas e Tendências em Governança Corporativa. In: Ademir Lamenza et al. (Coord.) Estratégias empresarias: pesquisas e casos brasileiros. São Paulo : Saint Paul Editora, 2008. p. 33 – 64.
OLIVEIRA, D. P. R. Governança corporativa na prática: integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OECD – Organization for Economic Co-Operation and Development. Using the OECD principles of corporate governance: a boardroom guide. Organization For Economic Co-Operation and Development, 2004.
OECD. Using the OECD principles of corporate governance: a boardroom guide. Organization For Economic Co-Operation and Development, 2008.
PAPADAKIS, V. M.; BARWISE, P. How much do CEOs and top managers matter in strategic decision-making? British Journal of Management, USA, v. 13, p. 83-95, 2002. https://doi.org/10.1111/1467-8551.00224
PUGLIESE, A.; NICHOLSON, G.; BEZEMER, P-J. An observational analysis of the impact of board dynamics and directors’ participation on perceived board effectiveness. British Journal of Management, v. 26, n. 1, p. 1–25, 2015. https://doi.org/10.1111/1467-8551.12074
PURDY, J. M.; LAWLESS, J. Learning about governance through nonprofit board service. Journal of Management Education, v. 36, n. 1, p. 33 – 65, 2012. https://doi.org/10.1177/1052562911418196
RODRIGUEZ, G. M. BRANDÃO, M. M. Visões de governança corporativa: a realidade das sociedades por ações e a sustentabilidade. São Paulo: Saraiva, 2010.
RUAS, R. Desenvolvimento de Competências Gerenciais e Contribuição da Aprendizagem Organizacional. In: DUTRA, J. S.; FLEURY, M. T. L.; RUAS, R. (Coord.). Gestão Estratégica do Conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2008, p. 242-269
SANTOS, R. L.; SILVEIRA, A. D. M. Board interlocking no Brasil: a participação de conselheiros em múltiplas companhias e seu efeito sobre o valor das empresas. Revista Brasileira de Finanças, v. 5, n. 2, p. 125-163, 2007. https://doi.org/10.12660/rbfin.v5n2.2007.1173
SILVA, A. B. A Fenomenologia como método de pesquisa em estudos organizacionais. In: GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R.; SILVA, A. B (org.) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, p. 267-293, 2010.
SILVA, A. L. C.; MAGEM, H. Mulheres em cargos de alta administração afetam o valor e desempenho das empresas brasileiras? Revista Brasileira de Finanças, v. 13, n. 1, p. 102-133, 2015. https://doi.org/10.12660/rbfin.v13n1.2015.35116
SILVEIRA, A. M.; BARROS, L. A. B. C.; FAMÁ, R. Estrutura de governança e valor das companhias abertas brasileiras. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 3, p. 50-64, 2003. https://doi.org/10.1590/S0034-75902003000300005
STEINBERG, H. A dimensão humana da governança corporativa: pessoas criam as melhores e piores práticas. São Paulo: Editora Gente, 2003.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2015.
VESCO, D. G. D.; BEUREN, I. M. Do the board of directors composition and the board interlocking influence on performance? Brazilian Administration Review, v. 13, n.2, p. 1-16, 2016. https://doi.org/10.1590/1807-7692bar2016160007
WAGNER, A F. Board independence and competence. Journal Financial Intermediation, v. 20, n. 1, p. 71-93, 2015
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Direitos Autorais para artigos publicados neste periódico são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude de aparecerem nesta Revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais, de exercício profissional e para gestão pública. A Revista adotou a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional - CC BY NC ND. Esta licença permite acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos desde que com a citação da fonte, atribuindo os devidos créditos de autoria. Nesses casos, nenhuma permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou um capítulo de livro).
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.