A abordagem institucionalista acerca do comércio internacional em contraponto à teoria das vantagens comparativas: o sistema japonês de inovações

Autores

  • Cezar Augusto Pereira dos Santos Universidade Comunitária da Região de Chapecó
  • Dieison Lenon Casagrande Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Pernambuco
  • Paulo Henrique de Oliveira Hoeckel Programa de Pós-Graduação em Economia da PUC/RS (PPGE/PUCRS).
  • Julio Cesar de Araújo Junior Universidade Comunitária da Região de Chapecó

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8085.2018v21n1p25

Resumo

O presente trabalho analisa a visão institucional em relação à participação de uma nação no comercio internacional - e o impacto que as mudanças institucionais no longo prazo acabam tendo sobre a liderança tecnológica mundial - em contraponto a abordagem da Teoria das vantagens comparativas ao tratar da mesma questão. A argumentação aqui defendida, com base em uma pesquisa histórico / bibliográfica, é que a visão institucional pode dar uma resposta consistente para explicar as mudanças ocorridas nas últimas décadas na posição de países como o Japão, por exemplo, enquanto players na arena do comércio internacional em produtos de alto valor agregado. Isto ocorre devido ao fato da Economia Institucional levar em conta a diversidade de fatores que afetam o desempenho de uma nação, como por exemplo, a burocracia estatal e o investimento em educação.

Biografia do Autor

Cezar Augusto Pereira dos Santos, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Professor da Área de Ciências Sociais Aplicadas (ACSA).

Dieison Lenon Casagrande, Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Pernambuco

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Pernambuco.

Paulo Henrique de Oliveira Hoeckel, Programa de Pós-Graduação em Economia da PUC/RS (PPGE/PUCRS).

Doutorando em Economia do Programa de Pós-Graduação em Economia da PUC/RS (PPGE/PUCRS).

Julio Cesar de Araújo Junior, Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Professor da Área de Ciências Sociais Aplicadas (ACSA).

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Publicado

2018-05-17

Edição

Seção

Artigos