A mudança estrutural na Guiné-Bissau

Autores

  • Júlio Vicente Cateia Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  • Igor Castellano da Silva Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Júlio Eduardo Rohenkohl Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8085.2018v21n1p97

Resumo

A Guiné-Bissau conquistou a sua independência em 1973 e adotou o modelo econômico de planificação centralizado, baseado no ideal socialista. Porém, meado da década de oitenta marcou a transição para o capitalismo de mercado. O objetivo é discutir a mudança estrutural do socialismo para o capitalismo ocorrida no país, tendo como referencial teórico a corrente institucionalista vebleniana e os fundamentos do estruturalismo econômico. A partir da discussão feita, sustenta-se que, no período socialista, coordenar centralizadamente diferentes políticas visando o objetivo comum era uma tarefa difícil. Já para o período capitalista, conclui-se que as políticas criadas têm pouca sintonia com as instituições informais enraizadas no sistema econômico guineense, e pouco contribuem para o desenvolvimento nacional.

Biografia do Autor

Júlio Vicente Cateia, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Econômico da Universidade Federal do Paraná (PPGDE/UFPR)

Igor Castellano da Silva, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Professor do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria

Júlio Eduardo Rohenkohl, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Professor do Programa de Pós-graduação em Economia e Desenvolvimento da Universidade Federal de Santa Maria (PPGE&D/UFSM).

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Publicado

2018-05-17

Edição

Seção

Artigos