Olvidar, recordar y construir: entre memoria y fabulación en el cine de Adirley Queirós

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/1806-5023.2024.e96786

Palabras clave:

Memoria colectiva, Cine, Trauma

Resumen

El artículo se propone presentar algunos elementos que consideramos importantes para comprender sociológicamente el linchamiento virtual. Se basa en la recolección, categorización y sistematización de un conjunto de casos, transformados en datos a través de una serie de tipologías. A partir del análisis del material, quedó evidente la presencia de una homología estructural entre los casos, como si hubiera un tipo de progresión interna. Tal progresión sugiere la existencia de una serie de regularidades que se manifiestan, en los casos analizados, con una dinámica propia. Estas regularidades fueron, posteriormente, analizadas a través de la sociología de la justificación de Boltanski y Thévenot y de la perspectiva de la analítica del poder, especialmente en torno al concepto de dispositivo de Foucault, teniendo como centro la problemática del sentido de la acción social.

Biografía del autor/a

Luiz Magalhães Costa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Mestrando em Memória Social

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Programa de Pós-Graduação em Memória Social, Rio de Janeiro, Brasil

luizdmagalhaes@gmail.com 

Francisco Ramos de Farias, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Professor titular

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Programa de Pós-Graduação em Memória Social, Rio de Janeiro, Brasil

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BRANCO sai, preto fica. Direção e roteiro de Adirley Queirós. Produção de Denise Vieira e Adirley Queirós. Ceilândia: CEI-Cine, 2014. (93 min.)

Publicado

2024-08-08