Identidade, arte e instituições: as disputas nos salões de arte nos anos 60
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7976.2011v18n25p212Resumo
O presente artigo procurou esboçar o comportamento dos mais importantes salões de artes visuais em quatro cidades (Belo Horizonte, Brasília, Campinas e Curitiba), nos anos 60. Realizados fora do eixo Rio-São Paulo, tais salões foram palco de disputas ligadas às questões identitárias – artistas locais e os de fora – sendo, também, arenas decisivas para diferentes vocabulários estéticos, em contextos históricos distintos. Contextos estes marcados, no campo sociopolítico, pelo período militar pós-64, e, no campo artístico, pelas discussões sobre as novas figurações, as heranças modernistas, a ampliação dos suportes e dos gêneros e a gerência da arte por mercados e crítica incipientes e museus recém-criados.
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