O Brasil e a história das Relações Internacionais

Autores

  • Paulo Gilberto Fagundes Vizentini UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7976.2014v21n32p18

Resumo

Na historiografia brasileira e mundial, a História Diplomática deu lugar à História das Relações Internacionais. Todavia, ambas tem caminhado paralelamente, com periodizações próprias e dissociadas, sem dialogar apropriadamente. O presente artigo busca associar ambas periodizações, posicionando o Brasil dentro da História das Relações Internacionais mundiais, desde a fase colonial ao século XXI.

Biografia do Autor

Paulo Gilberto Fagundes Vizentini, UFRGS

Professor Titular de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pós-doutorado em Relações Internacionais pela London School of Economics (1997), Doutor em História Econômica pela Universidade de São Paulo (1993), Mestre em C. Política pela UFRGS (1983), Bacharel em História pela UFRGS (1980). Ocupou a Cátedra Rui Barbosa de Estudos Brasileiros na Universidade de Leiden (1999 e 2009) e a Cátedra Rio Branco de Relações Internacionais na Universidade de Oxford (2014).Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais FCE/UFRGS (2010-2014). Diretor do Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados da UFRGS (1998-2002) e Secretário de Relações Internacionais da Reitoria da UFRGS (2004-2008). Professor Visitante no NUPRI/USP e Pesquisador no International Institute for Asian Studies e no Centro de Estudos Africanos (Leiden Univ, Holanda). Coordenador do Núcleo Brasileiro de Estratégia e Relações Internacionais/NERINT e Fundador do Centro Brasileiro de Estudos Africanos/CEBRAFRICA. Editor de AUSTRAL: Brazilian Journal of Strategy and International Relations. Pesquisador 1B do CNPq. Especialidade: História Mundial , Relações Internacionais Contemporâneas e Política Externa Brasileira.

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Publicado

2014-12-27

Como Citar

Vizentini, P. G. F. (2014). O Brasil e a história das Relações Internacionais. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 21(32), 18–40. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2014v21n32p18