Que desastre? as implicações legais e práticas da Lei de Sigilo do Japão na gestão e segurança de desastre

Autores

  • Anna Leah Tabios Ludwig-Maximilians-University

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7976.2013v20n30p90

Resumo

http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2013v20n30p90

O acidente de Fukushima aconteceu há mais de três anos, mas os riscos que cercam os reatores nucleares TEPCO estão longe de ser finalmente resolvidos. Como o Governo Japonês, juntamente com a operadora nuclear, continua a lidar com a crise e combinar esforços para estabilizar a situação nuclear em Fukushima, pessoas, no Japão e em outras partes do mundo, são deixadas aguardando por notícias tranquilizadoras. O artigo explora a natureza pública e o papel significante da informação e dos relatos da imprensa, nos momentos seguintes aos desastres, especialmente no desastre nuclear de Fukushima. A forma como os Estados lidam com recuperação do controle e estabelecem a ordem em âmbito nacional, na maioria das vezes, afeta a soberania do povo e tem repercussões sobre o ambiente natural. Assim, apesar da complexidade da gestão pós-desastre, os direitos das pessoas a um ambiente saudável e à informação pública no que diz respeito aos eventos que os afetam e ao seu modo de vida devem ser respeitados.

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Publicado

2013-12-19

Como Citar

Tabios, A. L. (2013). Que desastre? as implicações legais e práticas da Lei de Sigilo do Japão na gestão e segurança de desastre. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 20(30), 90–100. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2013v20n30p90