Efecto de la natación en los parámetros de salud mental y en la aptitud física funcional en estudiantes infantiles

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2021.e72728

Resumen

Objetivo: Investigar el efecto de un programa de natación en la salud mental y en las puntuaciones de aptitud física funcional en escolares. Método: estudio cuantitativo transversal con 33 niños, de entre 10 y 12 años, que participaron en el proyecto Dolphins Extension entre marzo y junio de 2017, y se asignaron al azar a un grupo de practicantes de natación (n = 18) y a un grupo no practicante (n = 15) Resultados: Nuestros hallazgos demuestran reducciones significativas (p <0.005) en el grupo de natación en los puntajes de hiperactividad, depresión, ansiedad y aumentos en la agilidad, en comparación con el grupo no practicante. Conclusión: Señalamos que los niños que practican la natación tienen mejor salud mental y aptitud física funcional en comparación con los niños que no practican.

Biografía del autor/a

Lorhan Menguer, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduado em Educação Física (bacharelado) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Especialista em Saúde Coletiva pelo programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica / Saúde Coletiva - UNESC.

Fernanda Sombrio, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduação em andamento de Educação Física Bacharelado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Atualmente é acadêmica de iniciação científica no Grupo de Pesquisa em Exercícios Aquáticos Avançados (GPEAA) associado ao Laboratório de Psicofisiologia do Exercício (LaPsico).

Ramiro Doyenart Ferreira, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Graduação em andamento de Educação Física Bacharelado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Atualmente é acadêmico de iniciação científica no Grupo de Pesquisa em Exercícios Aquáticos Avançados (GPEAA) associado ao Laboratório de Psicofisiologia do Exercício (LaPsico).

Karin Martins Gomes, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Possui graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Itajaí (2003), mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC (2006) e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC (2009). Integrante do Grupo de Pesquisa em Exercícios Aquáticos Avançados (GPEAA) associado ao Laboratório de Psicofisiologia do Exercício (LaPsico).

Luciano Acordi da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Possui graduação em Educação Física (2003), mestrado (2007), doutorado (2012) e pós-doutorado (2013) pelo programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (nível 6), todos na Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). É professor, pesquisador e extensionista horista nos cursos de graduação e pós graduação na universidade UNESC e no Centro Universitário Barriga Verde (UNIBAVE). Atua com Atividades de Academia (modalidades aquáticas, terrestres e avaliação física para promoção da saúde), desde 1997. Atualmente é diretor executivo da Nadolu Academia. Na UNESC é vinculado ao Laboratório de Psicofisiologia do Exercício (LaPsiCo).Como pesquisador responsável possui projetos aprovados em órgãos de fomento externo como CNPq, PROEXT e FAPESC. Atua principalmente com os seguintes temas: saúde mental, força muscular e disfunção oxidativa.(Fator H:23 na web of scince/total de artigos 58).

Citas

ANTUNES, Hanna K. M.; et al. Alterações cognitivas decorrentes do exercício físico sistematizado. Revista da Sobama, 6, 27-33, 2001.

BIDDLE, Stuart. Physical activity and mental health: evidence is growing. World Psychiatry, 15(2), 176–177, 2016.

BOIS, Julien; et al. Elementary schoolchildren’s perceived competence and physical activity involvement: The influence of parents’ role modeling behaviors and perceptions of their child’s competence. Psychology of Sport and Exercise, 6(4), 381-397, 2005.

BORG, Gunnar. Escalas de Borg para a dor e o esforço percebido. São Paulo: Manole, 2000.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE; SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

BRASIL. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.

BROOCKS, Andreas; et al. Comparison of aerobic exercise, clomipramine, and placebo in the treatment of panic disorder. The American Journal of Psychiatry, 155(5), 603-609, 1998.

Castillo, Ana Regina; et al. Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, 22(2), 20-23, 2000.

CONTI, A. A. Nuoto, attività fisica e salute: una prospettiva storica. Clinical Therapeutics; 166(4), 179-182, 2015.

DA SILVA, Luciano Acordi; et al. Swimming training improves mental health parametres, cognition and motorcoor dination in children with Attention Deficit Hyperactivity Disorder. International Journal of Environmental Health Research, 13(1), 1-9, 2019.

DA SILVA, Luciano Acordi; et al. Effect of aquatic exercise on mental health, functional autonomy, and oxidative dysfunction in hypertensive adults. Clinical and Experimental Hypertension, 40(6), 547-553, 2018.

DELEVATTI, Rodrigo S.; et al. Quality of life and sleep quality are similarly improved after aquatic or dry-land aerobic training in patients with type 2 diabetes: A randomized clinical trial. Journal of Science and Medicine in Sport, 21(5), 483-488, 2018.

DORMEHL, Shilo J.; et al. Confirming the Value of Swimming-Performance Models for Adolescents. International Journal of Sports Physiology and Performance,12(9), 1177-1185, 2017.

DSM-IV. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

FARIOLI-VECCHIOLI, Stefano; et al. The Role of Physical Exercise and Omega-3 Fatty Acids in Depressive Illness in the Elderly. Current Neuropharmacology, 16(3), 308-326, 2018.

GAYA, A. C. A. Projeto esporte Brasil: manual de testes e avaliação. Porto Alegre: UFRGS, 2015.

GLANER, M. F. Importância da aptidão física relacionada a saúde. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 5(2), 75-85, 2003.

GORENSTEIN, C.; ANDRADE, L. H. Validation of a Portuguese version of Beck Depression Inventory and the State-Trait Anxiety Inventory in Brazilian subjects. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, 29(4), 453-457, 1996.

GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor. São Paulo: CLR Balieiro, 1997.

GUERRA, Paulo Henrique; JÚNIOR, José Cazuza de Farias; FLORINDO, Alex Antônio. Comportamento sedentário em crianças e adolescentes brasileiros: revisão sistemática. Revista de Saúde Pública, 1(1), 50-59, 2016.

KHODAEI, Kazem; MOHAMMADI, Abbas; BADRI, Neda. A comparison of assisted, resisted, and common plyometric training modes to enhance sprint and agility performance. The Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, 57(10), 1237-1244, 2017.

KOVACS, Maria; et al. Depressive disorders in childhood: IV. A longitudinal study of comorbidity with and risk for anxiety disorders. Archives of General Psychiatry, 46(9), 776-782, 1989.

LUDYGA, Sebastian; et al. An event-related potential investigation of the acute effects of aerobic and coordinative exercise on inhibitory control in children with ADHD. Developmental Cognitive Neuroscience, 28(17), 21-28, 2017.

MCMAHON, Elaine M.; et al. Physical activity in European adolescents and associations with anxiety, depression and well‑being. European Child & Adolescent Psychiatry, 26(1), 111-122, 2017.

MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

MIKKELSEN, Kathleen; et al. Exercise and mental health. Maturitas, 106(1), 48-56, 2017.

POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia Do Exercício: teoria e aplicação ao condicionamento a ao desempenho. Barueri: Manole, 2014.

REBAR, Amanda L.; et al. A meta-meta-analysis of the effect of physical activity on depression and anxiety in non-clinical adult populations. Health Psychology Review, 9(3), 366-378, 2015.

RODRIGUES, M. N.; LIMA, S. R. Atividades motoras aquáticas na coordenação corporal de adolescentes com deficiência intelectual. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 36(2), 369-381, 2014.

ROELANDS, B.; DE PAUW, K., MEEUSEN, R. Neurophysiological effects of exercise in the heat. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, 25(1), 65-78, 2015.

SCHULTE-KÖRNE, Gerd. Mental Health Problems in a School Setting in Children and Adolescents. Deutsches Ärzteblatt International, 113(11), 183-190, 2016.

WEGNER, Mirko; et al. Effects of exercise on anxiety and depression disorders: review of meta- analyses and neurobiological mechanisms. CNS & Neurological Disorders Drug Targets, 13(6), 1002-1014, 2014.

WU, Xiu Yun; et al. The influence of physical activity, sedentary behavior on health-related quality of life among the general population of children and adolescents: A systematic review. Plos On,12(11), 1-29, 2017.

YU, Fang; et al. Affecting cognition and quality of life via aerobic exercise in Alzheimer's disease. Western Journal of Nursing Research, 35(1), 24-38, 2013.

ZARRINDAST, Mohammad-Reza; KHAKPAI, Fatemeh. The Modulatory Role of Dopamine in Anxiety-like Behavior. Archives of Iranian Medicine,18(9), 591-603, 2015.

Publicado

2021-04-28