Educación patrimonial con adolescentes de barrios periféricos de Belém/Pará: una estrategia para valorar la memoria cultural del ocio y la recreación

Autores/as

  • Dariane Martins Montalvão Universidade Federal do Pará
  • Helena Doris de Almeida Barbosa Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.5007/1807-0221.2020v17n35p19

Resumen

El artículo presenta los resultados del proyecto de extensión “Educación Patrimonial de Ocio y Recreación con Adolescentes del Proyecto Pro Paz en los Barrios" desarrollado por la Facultad de Turismo de la Universidade Federal do Pará con el programa del gobierno estatal Pro Paz en los barrios. Tiene como objetivo la valorización del patrimonio histórico-cultural de Belém como estrategia para la efectividad de la ciudadanía, con la educación patrimonial desarrollada con 260 adolescentes en una condición de vulnerabilidad social que forman parte del ProPaz. Su efectividad se basó en la tríada de investigación, docencia y extensión, que se agruparon con conferencias, círculos de conversación, películas, juegos, dinámicas y visitas técnicas al patrimonio cultural de Belém. Desde la aplicación de cuestionarios de investigación y feedback, fue posible comprender la realidad cultural de los jóvenes que participaron del proyecto, así como la construcción de una nueva mirada acerca del patrimonio de Belém y del ocio en la ciudad.

Biografía del autor/a

Dariane Martins Montalvão, Universidade Federal do Pará

Graduanda da Faculdade de Turismo da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Helena Doris de Almeida Barbosa, Universidade Federal do Pará

Docente da Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil. Doutora em Desenvolvimento Socioambiental pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA/UFPA).

Citas

BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo cultural:orientações básicas. 3. ed. Brasília: Ministério do Turismo, 2010.

BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Educação patrimonial: histórico, conceitos e processos. Brasília: IPHAN, 2014.Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/EduPat_EducacaoPatrimonial_m.pdf. Acesso em: 02 out.2016.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília,DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 10 out. 2016.

BOULLÓN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru: EDUSC, 2002.

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.

CAMARGO, L. O. L. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986. (Primeiros Passos, 172).

CAMPOS, Y.D.S. de. Percepção do intangível: entre genealogias e apropriações do patrimônio cultural imaterial. Goiânia: Arraes, 2017.

COELHO, G. M. Na Belém da belle époque da borracha (1890-1910): dirigindo os olhares. Escritos,Rio de Janeiro, v. 5, n. 5, p. 141-168, 2011.

CORBIN, A.Território do vazio?a praia e o imaginário ocidental. Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

CORIOLANO, L. N. M. T. Turismo: prática social de apropriação e de dominação de territórios. In: LEMOS, A. I. G. de;ARROYO, M.; SILVEIRA, M. L. (org.).América Latina: cidade, campo e turismo. São Paulo: CLACSO, 2006. p. 367-378.

CÔRTES, M.L.; LOUZICH, K.M.D.;BERTOLOTO, J.S.Cidade, patrimônio, arte e educação: a arte-educação como ferramenta de conscientização patrimonial e salvaguarda da identidade cultural da cidade.In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9.,2018. Mato Grosso. Anais eletrônicos [...]. Mato Grosso: Unopar: Uniderp: Unic: Anhanguera, 2018. Disponível em: https://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/22449/1/UNIC%20-%20Mara%20Lopes%20Cortes.pdf. Acesso em: 15 dez. 2019.

COSTA, H. A. Olhares sobre a cooperação empresarial entre pequenas empresas em destinos turísticos: reflexões e aprendizados de pesquisa. In: NASCIMENTO, E.P.; COSTA, H. A. (org.).Turismo e sustentabilidade: verso e reverso. Rio de Janeiro:Garamond, 2018. p. 25-40.

DUMAZEDIER, J.Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1973. (Debates: C. Sociais).

DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2001. (Debates: C. Sociais).

GOMES, C.; PINTO, L.M. S. M. O lazer no Brasil:analisando práticas culturais cotidianas, acadêmicas e políticas. In: GOMES, C.et al. (org.). Lazer na América Latina:tiempolibre, ocio y recreación en Latinoamérica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2009. p. 39-76.

KAZTMAN, R.; BECCARIA, L.; FILGUEIRA, F.; GOLBERT, L.; KESSLER, G. Vulnerabilidad, Activos y Exclusión Social en Argentina y Uruguay. Santiago: Oficina Internacional delTrabajo; Fundación Ford, 1999. (Documento de Trabajo 107; Serie Exclusión Social – Mercosur).

MANHÃES, M.C.; ESTEVES, J.C.R. O turismo cultural, territorialidade e cultura local da comunidade pesqueira artesanal de Arraial do Cabo. Revista Iberoamericana de Turismo – RITUR, Penedo, v. 9, número especial, p. 114-122, mar. 2019.

RANGEL, M. M. Omissões do património cultural na Fortaleza de Maputo na perspectiva dos discursos dos visitantes. Embondeiro,Maputo (Moçambique), n. 2, p. 49-56, out. 2018.

ROMAGNOLI, R. C. Problematizando as noções de vulnerabilidade e risco social no cotidiano do SUAS. Psicologia em Estudo, Maringá. v. 20, n. 3, p.449-459, jul./set. 2015.

SANTOS, C. A. de J. Produção e consumo de espaços turísticos: apropriação de espaços públicos de lazer e turismo em Aracaju/SE. In: CORIOLANO, L. N.; VASCONCELOS, F. P. (org.). Turismo, território e conflitos imobiliários. Fortaleza: EdUECE, 2012. p. 283-298.

SANTOS, M.O espaço do cidadão. 7. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2012. (Coleção Milton Santos, 8).

SARGES, Maria de Nazaré. Belém: riquezas produzindo a Belle-Époque (1870-1912). Belém: Paka-Tatu, 2002.

SCIFONI, S. Desafios para uma nova educação patrimonial. Revista Teias, v. 18, n. 48, p. 5-16, jan./mar. 2017.

SERPA, A.O espaço público na cidade contemporânea.São Paulo: Contexto; Salvador: EDUFBA,2007.

SEVALHO, G. O conceito de vulnerabilidade e a educação em saúde fundamentada em Paulo Freire. Interface. Botucatu, v. 22, n. 64, p. 177-188, maio 2018.

SIMONETTI, S.R.; NASCIMENTO, E.P. do; CHAVES, M. P.S.R. Representações sociais e turismo comunitário: um estudo em comunidades de áreas protegidas no Amazonas. In: NASCIMENTO, E.P.do; COSTA, H. A. (org.). Turismo e sustentabilidade: verso e reverso. Rio de Janeiro: Garamond, 2018. p. 65-91.

SOUZA, T.R. de. Lazer e turismo: reflexões sobre suas interfaces. SEMINÀRIO DE PESQUISA EM TURISMO DO MERCOSUL,6., 2010, Caxias do Sul. Anais eletrônicos [...]. Caxias do Sul: UCS, 2010. p. 1-15. Disponível em: https://www.ucs.br/ucs/tplSeminTur2010/eventos/seminario_de_pesquisa_semintur/anais/gt11/arquivos/11/Lazer%20e%20Turismo%20Reflexoes%20Sobre%20Suas%20Interfaces.pdf. Acesso em: 20 dez. 2019.

VACONCELOS, P. de A.; CORRÊA, R. L.; PINTAUDI, Silvana Maria. Introdução. In: VACONCELOS, P. de A.; CORRÊA, R. L.; PINTAUDI, S. M. (org.). A cidade contemporânea:segregação espacial. São Paulo: Contexto, 2013. p. 7- 15.

VACONCELOS, P. de A. Contribuição para o debate sobre processos e formas socioespaciais na cidade. In: VACONCELOS, P. de A.; CORRÊA, R. L.; PINTAUDI, S. M. (org.). A cidade contemporânea: segregação espacial. São Paulo: Contexto, 2013. p. 17-38.

VIEGAS, D. H. Os arquitetos e a cidade: história e memória da Região Metropolitana de Porto Alegre. In: GRAEBIN, C.M.G.; BERND, Z.;SILVA, M.L. B. da. (org.). Memória social e cidades: práticas, representações e imaginários. Canoas: Unilasalle, 2017. p. 173-190.

Publicado

2020-04-22