CALL FOR PAPERS
Translanguaging, decolonized multilingualism and indigenous/blacks literacies for educational advancement in the Global South
Kleber Aparecido da Silva
University of Brasilia/Brazil
Leketi Makalela
University of the Witwatersrand/South Africa
Proposal Summary
The interface between translanguaging as a decolonization strategy, indigenous and/or blacks literacies and education has not been cogently explored for quality education provision and sustainable development. As a result orthodox practices grounded in both monolingual and epistemic biases continue to dominate grand narratives in policy and micro-managed classroom practices. There is a need for robust engagement to decolonize education through dynamic multilingualism as a resource for learning and teaching in the majority of the classrooms in the world. In this special issue we invite researchers, practitioners, policy makers and teachers to engage in innovative and ground-breaking dialogues that will cut across the following sub-themes: i. Indigenous and/or Blacks literacies and languages in education; ii. Classroom discourses and pedagogies; iii. Translanguaging; iv. Southern epistemologies and theories of multilingualism; v. Digital multilingualism in education; and vi. Decolonising language and literacy education. Articles, reviews, and interviews can be written in English, Portuguese, Spanish, Italian, and French.
Submissions: from 12/10/2023 to 02/10/2024.
Publication: 2nd semester of 2024.
Número temático – Fórum Linguístico
El translenguaje, el multilingüismo descolonizado y las alfabetizaciones indígenas/negras para el avance educativo en el Sur Global
Kleber Aparecido da Silva
Universidad de Brasilia/Brasil
Leketi Makalela
Universidad de Witwatersrand/Sudáfrica
Resumen de la propuesta
La interfaz entre el translenguaje como estrategia de descolonización, las alfabetizaciones indígenas y/o negras y la educación no ha sido explorada de manera convincente para la provisión de educación de calidad y el desarrollo sostenible. En consecuencia, las prácticas ortodoxas basadas en prejuicios monolingües y epistémicos siguen dominando las grandes narrativas de las políticas y las prácticas microgestionadas en las aulas. Es necesario un compromiso firme para descolonizar la educación a través del multilingüismo dinámico como recurso para el aprendizaje y la enseñanza en la mayoría de las aulas del mundo. En este número especial invitamos a investigadores, profesionales, responsables políticos y profesores a entablar diálogos innovadores y rompedores que abarquen los siguientes subtemas: i. Alfabetización y lenguas indígenas y/o negras en la educación; ii. Discursos y pedagogías en el aula; iii. Translación de lenguas; iv. Epistemologías y teorías del Sur sobre el multilingüismo; v. El multilingüismo digital en la educación; y vi. La descolonización de la lengua y la alfabetización. Los artículos, reseñas y entrevistas pueden redactarse en inglés, portugués, español, italiano y francés.
Presentación: del 10/12/2023 al 10/02/2024.
Publicación: segundo semestre de 2024.
Número temático – Fórum Linguístico
Translinguagem, multilinguismo decolonial e letramentos indígenas/negros para o progresso educacional no Sul Global
Kleber Aparecido da Silva
Universidade de Brasília/Brasil
Leketi Makalela
Universidade de Witwatersrand/África do Sul
Resumo da Proposta
A interface entre a translinguagem como estratégia de decolonização, os letramentos indígenas e/ou negros e a educação linguística crítica não tem sido explorada de forma convincente visando propiciar uma educação de qualidade e um desenvolvimento sustentável. Como resultado, as práticas ortodoxas baseadas em preconceitos monolíngues e epistêmicos continuam a dominar a sociedade a partir de narrativas presentes na política e nas práticas de micro-gestão em salas de aula de línguas. Há necessidade de um forte empenho na decolonização da educação através do multilinguismo dinâmico como recurso para a aprendizagem e o ensino de línguas nas salas de aula do mundo. Nesta edição especial, convidamos pesquisadores/as, profissionais de ensino; formuladores de políticas linguísticas e professores/as a se engajarem em diálogos inovadores e decolonais que irão interfacear os seguintes eixos/temas: i. Letramentos e línguas/culturas indígenas e/ou negras na educação; ii. Discursos de sala de aula e pedagogias; iii. Translinguagem; iv. Epistemologias e multilinguismo no Sul Global; v. Multilinguismo digital na educação; e vi. Decolonização do ensino das línguas e dos letramentos. Artigos, resenhas e entrevistas podem ser escritas em inglês, português, espanhol, italiano, e francês.
Submissões: de 10/12/2023 al 10/02/2024.
Publicação: 2º semestre de 2024.