Da ação à paixão: o percurso semiótico da busca do sentido
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n2p1147Resumo
A semiótica francesa surgiu na década de 60, com as pesquisas de Algirdas Greimas, e tinha como aspiração desenvolver um estudo da significação a partir de uma metodologia de vertente estruturalista, que, inicialmente, excluía de seu campo de análise todos os elementos que remetessem à subjetividade do discurso. Este artigo tem como objetivo refletir sobre os avanços da teoria semiótica, desde seu início, no que concerne aos estudos passionais, bem como demonstrar de que maneira as reflexões sobre a tensividade e a fenomenologia, aliadas aos estudos das modalidades e das paixões propostos por Greimas, pouco a pouco, ampliaram o alcance de análise da teoria em questão, substituindo gradualmente uma semiótica que colocava a ação no centro de suas preocupações por outra, a semiótica das paixões.
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