A quarta onda: ativismo sociolinguístico no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5007/1984-8412.2023.e92913Palavras-chave:
Sociolinguística, Ativismo Sociolinguístico, EducaçãoResumo
A sociolinguística estuda as relações entre língua e sociedade. Apesar da sensibilidade inerente da interface, a organização da produção do conhecimento se agrupa em tendências, ou ondas, que configuram e mantém uma hegemonia, mantida pelo direcionamento de fomento e pelo viés social que mantém o habitus. Mostro como a escolarização é a chave para a mudança de pautas e refaço um percurso que mostra os espaços de ascensão das pautas não hegemônicas na sociolinguística brasileira. Para tanto, sigo a proposta de organização em ondas e a sua ressignificação no cenário de pesquisa brasileira, com especial ênfase na quarta onda, a do ativismo sociolinguístico.
Referências
AMARAL, K. O. Práticas linguísticas, significados sociais e expressão de identidades: o caso de (-STE). Organon, v. 37, n. 73, p. 125-149, 2022.
ANDRADE, S. R. J.; FREITAG, R. M. K. Objetivos educacionais e avaliações em larga escala na trajetória da educação superior brasileira: Enem, Enade e a complexidade cognitiva na retenção do fluxo. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 102, p. 177-204, 2021.
ANDRADE, S. R. J. Acesso, permanência e sucesso na educação superior: relações entre a proficiência em leitura e os indicadores de fluxo. 2020. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Sergipe, 2020.
BAGNO, M. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola, 2012.
BALDEZ, Diovana da Silveira. O uso da marcação de gênero neutro no Twitter por uma perspectiva sociolinguística. 2022. Dissertação (Mestrado em Letras) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2022.
BARBOSA, J. B.; MARRA, L. G. S. Conhecendo atitudes linguísticas de ingressantes dos cursos de Letras da cidade de Uberaba-MG. Revista de Letras Norte@ mentos, v. 15, n. 39, 2022.
BARROZO, T. A.; AGUILERA, V. A. Sexo e linguagem: uma análise a partir das sabatinas dos ministros do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e Rosa Weber. Revista da ABRALIN, v. 13, n.1, 2014.
BATISTA, G. M.; FREITAG, R. M. K. Para uma revisão da linguagem jurídica em sentenças judiciais. Lengua y Sociedad, v. 21, n. 2, p. 257-273, 2022.
BELL, A. Succeeding waves: Seeking sociolinguistic theory for the twenty-first century. In: COUPLAND, N. (Org.) Sociolinguistics: theoretical debates, Cambridge: Cambridge University Press, 2016, p. 391-416.
BRASIL. Ministério da Educação. A democratizac?a?o e expansa?o da educac?a?o superior no pai?s 2003 – 2014 [relatório técnico]. Brasília, 2015.
BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação. Portaria nº 5.109, de 16 de agosto de 2021. Define as prioridades, no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, no que se refere a projetos de pesquisa, de desenvolvimento de tecnologias e inovações, para o período 2021 a 2023. Brasília, 2021.
BRITTO, L. P. L., et al. Conhecimento e formação nas IES periféricas perfil do aluno “novo” da educação superior. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, v. 13, n. 1, p. 777-791, 2008.
BUCHOLTZ, M. et al. Sociolinguistic justice in the schools: Student researchers as linguistic experts. Language and Linguistics Compass, v. 8, n. 4, p. 144-157, 2014.
CAMACHO, R. G.; SALOMÃO-CONCHALO, M. H. A variação de plural no SN como um indexador de identidade. Todas as Letras-Revista de Língua e Literatura, v. 18, n. 2, 2016.
CAMPOS, M. S. R.; CERQUEIRA, F. O. Expressões genéricas na comunidade LGBTQIA+. Travessias Interativas, v. 12, n. 26, p. 131-144, 2022.
CARVALHO, C. H. A. Política para a educação superior no governo Lula: expansão e financiamento. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 58, p. 209-244, 2014.
CARVALHO, D.; ALMEIDA, R. G. Autopercepção e identidade linguística em comunidades de prática gays em Salvador, Bahia. Web Revista Sociodialeto, v. 7, n. 21, p. 82 - 98, 2017.
CARVALHO, D. Autopercepção e empatia em comunidades de prática gays em Salvador, Bahia. Colóquio do Museu Pedagógico, v. 12, n. 1, p. 557-562, 2017.
CASTILHO, A. T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.
CERQUEIRA, F. O. O pretoguês como comunidade de prática: concordância nominal e identidade racial. Traços de Linguagem, v. 4, n. 1, 2020.
CERQUEIRA, F. O. Lélia Gonzalez e o pretoguês: do racismo e sexismo ao epistemicídio. In: CARVALHO, D. S. LIMA, P. E (Org.). Língua(gem) e sexualidade: perspectivas do século XXI. Salvador: EdUFBA, 2022. p.15-38.
CHARITY-HUDLEY, A. H. Sociolinguistics and social activism. In: BAYLEY, R.; CAMERON, R.; LUCAS, C. (Org.). The Oxford Handbook of Sociolinguistics. Oxford: Oxford University Press, 2013. p. 1-22.
CHARITY-HUDLEY, A. H. Language and racialization. In: GARÍCA, O.; FLORES, N.; SPOTTI, M. (Org.). The Oxford Handbook of Language and Society. Oxford: Oxford University Press, 2016. p. 1-25.
CHARITY-HUDLEY, A. H.; MALLINSON, C.; BUCHOLTZ, M. Toward racial justice in linguistics: Interdisciplinary insights into theorizing race in the discipline and diversifying the profession. Language, v. 96, n. 4, p. e200-e235, 2020.
COLLISCHONN, G.; MONARETTO, V. O. Banco de dados VARSUL: a relevância de suas características e a abrangência de seus resultados. Alfa: Revista de Linguística, v. 56, p. 835-853, 2012.
CORRÊA, T. R. A. A variação na realização de /t/ e /d/ na comunidade de práticas da UFS: mobilidade e integração. 2019. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, 2019.
DETTONI, R. V., et al. Projeto de variação linguística no Centro-Oeste (VALCO). Alfa: Revista de Linguística, v. 56, p. 807-833, 2012.
DUARTE, M. E. L. A perda do princípio “evite pronome” no português brasileiro. Sínteses, v. 1, p. 87 - 105, 1996.
ECKERT, P. As três ondas do estudo da variação: a emergência do significado no estudo da variação sociolinguística. Trad. S. G. Oliveira, L. M. Rockenbach, A. Gutierres. Organon, v. 37, n. 73, p. 268-291, 2022.
ECKERT, P. Meaning and linguistic variation: The third wave in sociolinguistics. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.
ECKERT, P. Three waves of variation study: The emergence of meaning in the study of sociolinguistic variation. Annual review of Anthropology, v. 41, p. 87-100, 2012 [2008].
FARACO, C. A. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola, 2008.
FERRAZ, D. L. S., et al. A fala de gays sertanejos: aproximações e distanciamentos discursivos em duas gerações. Bagoas, v. 10, n. 15, p. 203-222, 2016.
FREITAG, R. M. K., et al. Desafios da gestão de dados linguísticos e a Ciência Aberta. Cadernos de Linguística, v. 2, n. 1, p. 1-19, 2021.
FREITAG, R. M. K.; MARTINS, M. A.; TAVARES, M. A. Bancos de dados sociolinguísticos do português brasileiro e os estudos de terceira onda: potencialidades e limitações. Alfa: Revista de Linguística, v. 56, p. 917-944, 2012.
FREITAG, R. M. K.; SEVERO, C. G. Mulheres, linguagem e poder: estudos de gênero na sociolinguística brasileira. São Paulo: Blucher, 2015.
FREITAG, R. M. K.; SIQUEIRA, J. M. Ainda sobre possessivos de terceira pessoa no português brasileiro. Caderno de Squibs: Temas em estudos formais da linguagem, v. 4, n. 2, p. 32-44, 2018.
FREITAG, R. M. K. (Re)discutindo sexo/gênero na sociolinguística. In: FREITAG, R. M. K.; SEVERO, C. G. (org.). Mulheres, linguagem e poder: estudos de gênero na sociolinguística brasileira. São Paulo: Blucher, 2015. p. 17-74.
FREITAG, R. M. K. Conflito de regras e dominância de gênero. In: BARBOSA FILHO , F. R.; OTHERO, G. A. (org.). Linguagem “neutra”: língua e gênero em debate. São Paulo: Parábola, 2022. p. 53-72.
FREITAG, R. M. K. Sociolinguistic repositories as asset: challenges and difficulties in Brazil. The Electronic Library, v. 40, n. 5, p. 607-622, 2022.
FREITAG, R. M. K. Sociolinguística no/do Brasil. Cadernos de Estudos Linguísticos, v. 58, n. 3, p. 445-460, 2016b.
FREITAG, R. M. K. Uso, crença e atitudes na variação na primeira pessoa do plural no Português Brasileiro. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, v. 32, p. 889-917, 2016a.
FREITAG, R. M. K.; SAVEDRA, M. M. G. Mobilidades e contatos linguísticos no Brasil. São Paulo: Blucher, 2023.
GHESSI-ARROYO, R. R.; PELUCO, L. C. A variável sexo/gênero na sociolinguística variacionista: um olhar crítico sobre os dados linguísticos. InterteXto, v. 13, n. 2, p. 30-55, 2020.
GHESSI-ARROYO, R. R. O valor sociolinguístico da concordância verbal dentro do contexto escolar. Trem de Letras, v. 9, n. 1, p. e022006-e022006, 2022.
GONÇALVES, S, C. L. Projeto ALIP (Amostra Linguística do Interior Paulista) e banco de dados Iboruna: 10 anos de contribuição com a descrição do português brasileiro. Estudos Linguísticos, v. 48, n. 1, p. 276-297, 2019.
GÖRSKI, E. M.; MARTINS, M. A. R. Questões teórico-metodológicas da Sociolinguística em interface com o Gerativismo e Funcionalismo linguísticos e o ensino de Língua Portuguesa. Revista da Anpoll, v. 52, n. esp, p. 173-197, 2021.
LABOV, W. Language in the inner city: Studies in the Black English vernacular. Pennsylvania: University of Pennsylvania Press, 1972b.
LABOV, W. Objectivity and commitment in linguistic science: The case of the Black English trial in Ann Arbor. Language in society, v. 11, n. 2, p. 165-201, 1982.
LABOV, W. Sociolinguistic patterns. Pennsylvania: University of Pennsylvania Press, 1972a.
LAU, H. D. O uso da linguagem neutra como visibilidade e inclusão para pessoas trans não-binárias na língua portuguesa: a voz “del@ s” ou “delxs”? Não! A voz “delus”. V Simpósio Internacional em Educação Sexual: saberes/trans/versais currículos identitários e pluralidades de gênero. Anais do V Simpósio Internacional em Educação Sexual: saberes/trans/versais currículos identitários e pluralidades de gênero. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2017.
LISBOA, C. M. O. M.; PEREIRA, T. C. A. S. “Doutor (a)”: relações de poder e de solidariedade em uma comunidade de prática jurídica. Todas as Letras-Revista de Língua e Literatura, v. 19, n. 2, 2017.
LUCCHESI, D.; BAXTER, A. N.; RIBEIRO, I. O português afro-brasileiro. Salvador: Edufba, 2009.
LUCCHESI, D. Língua e sociedade partidas: a polarização sociolinguística do Brasil. São Paulo: Contexto, 2015.
MACHADO-VIEIRA, M. S. et al. Acervos de dados abertos à sociedade. Cadernos de Linguística, v. 2, n. 1, p. e607-e607, 2021.
MÄDER, G. R. C.; SEVERO, C. G. Sexismo e políticas linguísticas de gênero. In: FREITAG, R. M. K.; SEVERO, C. G.; GÖRSKI, E. (Org.). Sociolinguística e Política Linguística: Olhares Contemporâneos, v. 1, p. 245-260, 2016.
MARTELL, L. The third wave in globalization theory. International studies review, v. 9, n. 2, p. 173-196, 2007.
MELO, M. A. S. L. Furando as ondas: a contribuição de falantes à margem da estrutura social para a discussão sobre o significado social da variação. Revista Linguí?tica, v. 16, n. Esp., p. 798-816, 2020.
MÜLLER, A. L. A lógica subjacente à variação entre as formas possessivas de terceira pessoa: seu versus dele. Revista da ANPOLL, v. 1, n. 3, 1997.
NONATO, F., et al. O perfil da força de trabalho brasileira: trajetórias e perspectivas. Relatório IPEA, Brasília, 2012.
NOVAIS, V.; SIQUEIRA, M.; RODRIGUES, F. Os usos de seu e dele na fala de universitários sergipanos. Enlaces, v. 2, p. e021009-e021009, 2021.
NOVAIS, V. Variação na concordância verbal de terceira pessoa do plural na fala de universitários sergipanos. 2021. Dissertação (mestrado em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, 2021.
OLIVIERA JR., M. NURC digital um protocolo para a digitalização, anotação, arquivamento e disseminação do material do projeto da norma urbana linguística culta (NURC). CHIMERA: Revista de Corpus de Lenguas Romances y Estudios Lingüísticos, v. 3, n. 2, p. 149-174, 2016.
PAIVA, M. C.; SCHERRE, M. M. P. Retrospectiva sociolingüística: contribuições do PEUL. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, v. 15, p. 201-232, 1999.
PAIVA, M. C.; SILVA, V. L. P. Cumprindo uma pauta de trabalho: contribuições recentes do PEUL. Alfa: Revista de Linguística, v. 56, p. 739-770, 2012.
PEREIRA, D. F.; SILVA, C. R. T. A realização de artigo feminino diante de antropônimo masculino: uma análise sociolinguística sobre o sentimento de inclusão de universitários recifenses. Revista de Estudos da Linguagem, v. 31, n.2. 2023.
PEREIRA, T. I.; SILVA, L. F. S. C. As políticas públicas do Ensino superior no governo Lula: expansão ou democratização?. Revista Debates, v. 4, n. 2, p. 10-10, 2010.
PETTER, M. M. T. Uma hipótese explicativa do contato entre o português e as línguas africanas. PAPIA: Revista Brasileira de Estudos Crioulos e Similares, v. 17, p. 9-19, 2008.
PINHEIRO, A. F. C.; PINHEIRO, B. F. M. Estratégias de neutralização de gênero no Português Brasileiro. Cadernos de Linguística, v. 2, n. 1, p. e326-e326, 2021.
PINHEIRO, B. F. M.; FREITAG, R. M. K. Estereótipos na concordância de gênero em profissões: efeitos de frequência e saliência. Revista Linguística, v. 16, p. 85-107, 2020.
REASER, J.; ADGER, C. Developing language awareness materials for nonlinguists: Lessons learned from the Do you speak American? curriculum development project. Language and Linguistics Compass, v. 1, n. 3, p. 155-167, 2007.
RIBEIRO, C. C. S. Pistas para a acomodação subjetiva na variação entre em ~ ni na fala de universitários: regularização morfológica e reparos. Domínios de lingu@ agem, v. 13, n. 4, p. 1557-1580, 2019.
RIBEIRO, A. B. O. Usos linguísticos de um grupo de lésbicas e gays: questões de identidade e estilo discutidas em entrevista dirigida. Working Papers em Linguística, v. 22, n. Especial, p. 302-326, 2021b.
RIBEIRO, F. M. M. Variação Estilística e suas concepções na base nacional comum curricular (BNCC). 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Portugue?s). Universidade Federal do Pampa, 2021a.
RICKFORD, J. R. Unequal partnership: Sociolinguistics and the African American speech community. Language in Society, v. 26, n. 2, p. 161-197, 1997.
RODRIGUES, F. G. C. Variação na regência de complementos locativos de verbos de movimento na fala de universitários da UFS. 2021. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, 2021.
RODRIGUES, L. S.; VIEIRA, M. H. C. Vai ser sal, pivete: variação, atitudes e identidade cultural no falar da comunidade de prática dos pirangueiros de Fortaleza. In: VIANA, R. B. M.; RODRIGUES, L. S.; PONTES; V. O.; CARVALHO, H. M. (Org.). Estudos em sociolinguística variacionista e funcionalismo. São Paulo: Pimenta Cultural, 2022, p. 165-181.
ROSA, J.; FLORES, N. Unsettling race and language: Toward a raciolinguistic perspective. Language in society, v. 46, n. 5, p. 621-647, 2017.
SANTANA, A. L. Acomodação dialetal de sergipanos em São Paulo: a influência das redes sociais e do indivíduo. Estudos Linguísticos, v. 47, n. 1, p. 212-225, 2018.
SANTANA, C. C.; ANDRADE, T. R. C.; FREITAG, R. M. K. Relações de gênero e formas de tratamento em uma comunidade religiosa. In: FREITAG, R. M. K.; SEVERO, C. G. (org.). Mulheres, linguagem e poder: estudos de gênero na sociolinguística brasileira. São Paulo: Blucher, 2015, p. 254-266.
SANTOS, D. C.; PARCERO, L. M. Sambando na cara da sociedade: um estudo em andamento sobre a atitude e os usos linguísticos no contexto do Samba Chula de São Braz. A Cor das Letras, v. 19, n. 2, p. 129-140, 2018.
SCHWINDT, L. C. Sobre gênero neutro em português brasileiro e os limites do sistema linguístico. Revista da ABRALIN, p. 1-23, 2020.
SILVA, L. S. Análise acústica ou de oitiva? Contribuições para o estudo da palatização em Sergipe. 2021. Dissertação (Mestrado em Letras) -Universidade Federal de Sergipe, 2021.
SIQUEIRA, M.; FREITAG, R. M. K. Can mobility affect grammar at the morphosyntactic level? A study in Brazilian Portuguese. Organon, v. 37, n. 73, p. 14-35, 2022.
SIQUEIRA, M.; SOUSA, M. D. A. F.; RODRIGUES, F. G. C. Sistematizando Padrões Dialetais Morfossintáticos: Mobilidade e Contato. In: FREITAG, R. M. K.; SAVEDRA, M. M. G. (Org.). Mobilidades e contatos linguísticos no Brasil. São Paulo: Blucher, 2023, p. 165 -188.
SIQUEIRA, M. Efeitos do contato entre normas na variação linguística: a presença de artigo definido antecedendo possessivos no falar universitário da UFS. Porto das Letras, v. 6, n. 1, p. 8-33, 2020a.
SIQUEIRA, M. Variação no preenchimento da posição determinante antes de possessivos pré-nominais: padrões dialetais e contatos. 2020. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal de Sergipe, 2020.
SIQUEIRA, M. O caráter dialetal na variação do preenchimento da posição determinante antes de possessivos pré-nominais. Web Revista SOCIODIALETO, v. 10, n. 30 SER. 2, p. 19-42, 2020b.
SOUZA-SILVA, A. L.; LUCENA, R. M. A variável sexo/gênero em estudos sociolinguísticos: um panorama das três ondas. Prolíngua, v. 16, n. 1, p. 178-188, 2021.
SOUZA, C. C. B. N.; LOPES, N. S. Sobre o estilo na sociolinguística de terceira onda: perspectivas teórico-metodológicas. A Cor das Letras, v. 22, n. Esp., p. 7-17, 2021.
VALADARES, F. B.; SANTOS, M. F. Assédio linguístico: uma discussão no âmbito pedagógico-institucional–o sotaque como marcador social. Verbum, v. 8, n. 3, p. 185-197, 2019.
VALENTIM, A. C. P.; DIZEU, L. C. T. B.; COSTA, P. R. S. Marcações não manuais na Língua Brasileira de Sinais utilizada em Maceió: delineamentos de uma comunidade de prática. DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, v. 36, 2020.
VELOSO, R. As três ondas da sociolinguística e um estudo em comunidades de práticas. In: Anais do XVII Congreso Internacional Asociación de Linguística y Filología de América Latina. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2014, p. 1740-1749.
VENTURINI, A. C.; FERES JÚNIOR, J. Política de ação afirmativa na pós-graduação: o caso das universidades públicas. Cadernos de Pesquisa, v. 50, p. 882-909, 2020.
WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. Empirical foundations for a theory of language change. Austin: University of Texas Press, 1968.
WOLFRAM, W.; REASER, J.; VAUGHN, C. Operationalizing linguistic gratuity: From principle to practice. Language and Linguistics Compass, v. 2, n. 6, p. 1109-1134, 2008.
WOLFRAM, W. Scrutinizing linguistic gratuity: Issues from the field. Journal of Sociolinguistics, v. 2, n. 2, p. 271-279, 1998.
WRYE, Harriet Kimble. The fourth wave of feminism: Psychoanalytic perspectives introductory remarks. Studies in Gender and Sexuality, v. 10, n. 4, p. 185-189, 2009.
YACOVENCO, L. C., et al. Projeto PortVix: a fala de Vitória/ES em cena. Alfa: Revista de Linguística, v. 56, p. 771-806, 2012.
ZAMBRANO, P. C. Linguagem inclusiva em destaque: pesquisa, análise e divulgação dos xis da questão. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - Espanhol) - Universidade Federal de São Carlos, 2022.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os trabalhos publicados passam a ser de direito da Revista Fórum Linguístico, ficando sua reimpressão, total ou parcial, sujeita à autorização expressa da Comissão Editorial da revista. Deve ser consignada a fonte de publicação original.
Esta publicação está regida por uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
