As metáforas nas crônicas jornalísticas de Cony e Veríssimo

Autores

  • Regina Rossetti

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2009v6n1p23

Resumo

 

A crônica jornalística, como gênero híbrido na interface entre o jornalismo e a literatura, descreve situações concretas do cotidiano, mas as recria com vistas ao entretenimento e a reflexão crítica. Para inventar uma história, a partir dos fatos da vida real, o cronista utiliza figuras retóricas, notadamente, a metáfora. O objetivo deste artigo é identificar a metáfora, como um dos elementos criativos que compõem as crônicas jornalísticas de dois consagrados cronistas brasileiros: Carlos Heitor Cony e Luis Fernando Veríssimo. Como base teórica, esta pesquisa utiliza o referencial estruturalista, a técnica é a análise de conteúdo, especificamente, a análise de enunciação.

Biografia do Autor

Regina Rossetti

possui pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2002), doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (2000), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1990). Atualmente é docente do Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Su - USCS. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase nas interfaces entre Filosofia e Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia contemporânea e mediação; epistemologia da comunicação; imagem, intuição e linguagem; criação e comunicação;cultura e mídia. Autora do livro Movimento e Totalidade em Bergson pela Edusp.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2009-01-01

Edição

Seção

Núcleo Temático