O Jornal do Brasil e a representação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos: notas de uma pesquisa

Autores

  • Fausto Amaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-6924.2014v11n2p472

Resumo

 

Sintetizo nesse artigo os principais achados e questões teóricas apresentados em minha dissertação de Mestrado, defendida em fevereiro do ano corrente no Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGCom/Uerj)[1]. De maneira ampla, abordei a representação do herói olímpico no Jornal do Brasil na segunda metade do século XX. Minha hipótese, seguindo a conclusão de Helal, Cabo e Marques (2009), era que, diferentemente das Copas do Mundo, nas Olimpíadas, os jornalistas esportivos se valeriam de um arcabouço textual distinto para descrever seus objetos de análise (os esportes e os atletas) e para construir histórias de vida. Verifiquei a validade dessa afirmação tendo como corpus de investigação as edições do Caderno de Esportes do referido jornal ao longo das treze Olimpíadas da segunda metade do século XX – de Helsinque-1952 à Sydney-2000.


[1] O trabalho completo pode ser consultado na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UERJ. Acessível em: <http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/processaPesquisa.php?listaDetalhes%5B%5D=4557&processar=Processar>.

Biografia do Autor

Fausto Amaro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Uerj (Brasil). Mestre pela mesma instituição, com bolsa Capes. Pesquisador do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME). E-mail: faustoarp@hotmail.com

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Publicado

2014-10-16

Edição

Seção

Núcleo Temático