Zona de sombra sobre o jornalismo

Autores

  • Beatriz Marocco UNISINOS

Resumo

Este artigo explora a produção teórica que aproxima scholars alemães e norte-americanos, como Albert Schäffle (1831-1903); Karl Knies (1821-1898); Karl Bücher (1847-1930); Ferdinand Tönnies (1835-1936); Albion Small (1854-1926); Edward Ross (1856-1951); Max Weber (1864-1920); e Robert Park (1864-1944); pretende resgatá-la da pré-história do jornalismo e, com isso, materializar evidências de que essa produção crítica sobre as práticas jornalísticas, reunida em parte por H. Hardt (1979) nas chamadas “social theories of the press”, coincide, em sua exterioridade original mesma, com as práticas que se davam nos jornais de seu próprio tempo embora entre uns e outros não pareça existir a mais mínima relação de dependência.

Biografia do Autor

Beatriz Marocco, UNISINOS

possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1971), mestrado em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em Periodismo y Ciencias de la Comunicación - Universidad Autonoma de Barcelona (2002). Atualmente é professora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. É editora da Revista Verso e Reverso (www.versoereverso.unisinos.br). Autora do livro "Prostitutas, jogadores, pobres e vagabundos no discurso jornalístico" (Editora Unisinos, 2004), e organizadora do livro "A era glacial do jornalismo. Teorias Sociais da Imprensa" (Sulina, 2006).

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2005-01-01

Edição

Seção

Núcleo Temático