Identity marks of being a mother in prison

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-0259.2024.e96427

Keywords:

Parenting, Mother-Child Relations, Maternity, Prisons, Public health

Abstract

This study aimed to understand the perceptions and feelings of women in prison who face separation from their children due to incarceration. This is a study that has an exploratory qualitative nature, carried out during the months of May and June 2023 with ten women in prison in a female prison and who had children under 15 years of age living within or outside the walls. As a data collection technique, a semi-etructured interview was used, with the narratives being transcribed and organized according to the meaning cores so that analysis was possible from the perspective of dialectical hermeneutics. The convergences, divergences, complementarities and differences highlighted the suffering of women in prison, both due to the condition in which they are inserted, and due to the repercussions that incarceration had on their children and family, reverberating in intramural concerns and strategies for coping with separation.

Author Biographies

Kalliny Mirella Gonçalves Barbosa, State University of Feira de Santana

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva na Universidade Estadual de Feira de
Santana (UEFS). Mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
Enfermeira pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

Michelle Christini Araújo Vieira, Federal University of São Francisco Valley

Doutorado em Saúde Coletiva pelo Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Docente do Colegiado de Enfermagem da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).

Ana Áurea Alécio de Oliveira Rodrigues, State University of Feira de Santana

Doutorado em Difusão do Conhecimento pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Docente Titular do Departamento de Saúde da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

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Published

2024-07-26