Ofensiva do capital e novas determinações do trabalho profissional

Autores

  • Mônica Maria Torres de Alencar UERJ - Rio de Janeiro - RJ
  • Sara Granemann UFRJ - Rio de Janeiro - RJ

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1414-49802009000200005

Resumo

Discute-se, neste artigo, as condições nas quais se realiza o trabalho profissional dos assistentes sociais. Toma-se por fundamento “as configurações do trabalho na sociedade capitalista”, as contrarreformas do Estado e as (in)consequentes alterações na natureza e na orientação das políticas sociais, conduzidas pelo grande capital em todo o mundo. Assim, a compreensão da pauperização da força de trabalho dos assistentes sociais ganha sentido na análise dos movimentos mais gerais da luta de classe e das necessidades do capital em se articular para garantir a realização de sua função primária, o aumento dos lucros.

Biografia do Autor

Mônica Maria Torres de Alencar, UERJ - Rio de Janeiro - RJ

possui graduação em Serviço Social pela Universidade Estadual do Ceará (1988) , mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) . Atualmente é Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Serviço Social. Atuando principalmente nos seguintes temas: Desemprego, Política de Emprego, mundo do trabalho.

Sara Granemann, UFRJ - Rio de Janeiro - RJ

Doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora da Faculdade de Serviço Social da Faculdade de Serviço Social da Universidade do Estado
do Rio de Janeiro (UERJ). Professora pesquisadora do Centro de Estudos
Octávio Ianni (CEOI).

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Publicado

2009-01-01