Mercado e contestação: a atuação da crítica social e as transformações nas estratégias das empresas siderúrgicas de Carajás (1988-2012)

Autores

  • Marcelo Sampaio Carneiro Universidade Federal do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7984.2016v15n33p282

Resumo

Este artigo discute a relação entre movimentos de contestação social e o funcionamento dos mercados, a partir da análise da dinâmica e das transformações do campo da produção siderúrgica na Amazônia. O estudo apresenta as diferentes estratégias mobilizadas pelas empresas presentes nesse campo, para enfrentar os efeitos da crítica social quanto à existência de situações de trabalho escravo na cadeia de fornecedores de carvão vegetal. A partir da tipologia proposta por A. Hirschman, a pesquisa identificou três gerais de estratégias empresariais (saída, voz e lealdade) e procurou correlacioná-las com as propriedades sociais dos grupos empresariais presentes no campo econômico.

 

 

Biografia do Autor

Marcelo Sampaio Carneiro, Universidade Federal do Maranhão

Professor do Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Maranhão. 

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Publicado

2016-11-21

Edição

Seção

Dossiê Temático