Políticas de Juventude e capacidades estatais no Brasil

Autores

  • Priscilla Ribeiro dos Santos Grupo de Pesquisa Processos Participativos na Gestão Pública/UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7984.2017v17n39p427

Resumo

Este artigo analisa as capacidades do Estado brasileiro na gestão da Política de Juventude. Tendo como referência a literatura sobre capacidades estatais, foi empreendida pesquisa de natureza qualitativa com base na análise documental. Verificou-se que a combinação de fatores como institucionalização recente e frágil coordenação interinstitucional explicam as dificuldades de gestão e o fraco desempenho da Política Nacional de Juventude no período de 2003 a 2014. Por outro lado, a criação de processos participativos, tais como conselho e conferências nacionais, rompeu com a histórica invisibilização do público jovem, contribuindo para o reconhecimento e a inclusão da juventude nas esferas institucionais.

Biografia do Autor

Priscilla Ribeiro dos Santos, Grupo de Pesquisa Processos Participativos na Gestão Pública/UFRGS

Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É mestra em Ciência Política, bacharela e licenciada em Ciências Sociais pela mesma Universidade. Atualmente, é consultora e pesquisadora do Grupo Processos Participativos na Gestão Pública/UFRGS.

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Publicado

2018-11-29

Edição

Seção

Artigos