O Erro de Nietzsche e a (não) Morte de Deus: o (des)encantamento do mundo

Autores

  • Donizete Rodrigues Universidade da Beira Interior e Centro em Rede de Investigação em Antropologia

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7984.2017v16n36p128

Resumo

A partir da ideia de Nietzsche de que Deus está morto – princípio básico da secularização – e do conceito de religião, em uma perspectiva substantivista e funcionalista, este texto aborda a contribuição de alguns autores, clássicos (Marx, Weber, Durkheim, Freud) e modernos (Eliade, Bourdieu, Habermas, Hervieu-Léger, Grace Davie, Heelas), na importante discussão sobre o (des) encantamento do mundo. Outro tema em foco é o papel da religião na sociedade contemporânea, no contexto de um mundo “reencantado’” com mudanças significativas no “mercado de bens simbólicos”, marcado por uma individualização/privatização da fé, desterritorialização do espaço sagrado, pluralismo religioso (com novas e difusas práticas religiosas) e pelo fenômeno do pentecostalismo.

Biografia do Autor

Donizete Rodrigues, Universidade da Beira Interior e Centro em Rede de Investigação em Antropologia

Doutor em Antropologia Social. Professor Associado com Agregação da Universidade da Beira Interior e
Investigador-Sênior do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, Portugal

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Publicado

2017-10-17

Edição

Seção

Dossiê Temático