Models of Reduction
DOI:
https://doi.org/10.5007/1808-1711.2009v13n3p269Abstract
Neste artigo, examino três modelos de redução. O primeiro, e mais restritivo, foi desenvolvido por Ernest Nagel como parte do programa empirista lógico. O segundo, articulado por Jerry Fodor, embora sendo significativamente mais amplo, é incapaz de dar sentido a uma característica saliente da prática científica. O terceiro modelo, que é também o mais condescendente, é desenvolvido empregando-se a abordagem baseada em estruturas parciais proposta por Newton da Costa e Steven French. Argumento que este terceiro modelo preserva os benefícios da proposta de Fodor e é ainda capaz de acomodar aspectos relevantes da prática científica. Em particular, ele oferece uma concepção de redução sem reducionismo, e descreve a relação entre a teoria que é reduzida e a que reduz por meio de mapeamentos não precisos e estruturas parciais — mesmo na presença de informação incompleta.
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