Diálogos del género o como no caerse del mapa
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
Si se observan los mapas actuales sobre las líneas teóricas del feminismo, elaborados por americanas o europeas, en general, se advierte la escasa participación de las críticas latinoamericanas en esos debates. Para alterar y deshacer el diseño de esos mapas es necesario partir de un concepto de traducción activo y dinámico a partir del cual pensar los propios lugares, movilizar las nociones estabilizadas y promover lecturas críticas que armen otras genealogías y funcionen corno relatos alternativos y contra hegemónicos. La categoría de sujeto nómade sirve a una experiencia subjetiva, una práctica de escritura y lectura, una opción política y no únicamente a una formulación teórica a adoptar.Downloads
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