Políticas de lo mínimo: genealogías coloniales en los mapas del sur
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
La propuesta de este ensayo es ahondar en las genealogías de la matriz violentogenética del proyecto occidental en la vida cotidiana de la considerada “última selk´nam” de Tierra de Fuego, Lola Kiepja, narrada por la antropóloga Anne Chapman. Decidimos ubicar este texto en las producciones artísticas de la casa – como metáfora femenina de lo nacional – para anclar en las que llamamos “políticas de lo mínimo” como formas de resistencia a la matriz colonial desde una perspectiva transdisciplinaria. A partir de una epistemología política de un “Tercer Feminismo”, como presentado por Bidaseca, nos aventuramos hacia un rescate de lo femenino menor, buscando dibujar las coordenadas de lo que Marta Sierra llama un “mapa en ruinas”. Este mapa subalterno se reconstruye sobre la fisura de un feminismo mestizo, aprisionado entre lo que la chicana Gloria Anzaldúa denomina un estado de permanente “nepantlismo mental”, hecho de lo “heredado, lo adquirido, lo impuesto”.1 El objetivo de este trabajo es hacer una reflexión sobre cómo distintos modos de violencia contra lo femenino (como lo menor, lo obsceno – lo dejado fuera de la escena social) nos permita inscribir una genealogía de la memoria poscolonial en diálogos sur-sur que atraviese distintas geografías y mapas de poder.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Revista Estudos Feministas está sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
A licença permite:
Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e/ou adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material) para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que os termos da licença sejam respeitados. Os termos são os seguintes:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se foram feitas mudanças. Isso pode ser feito de várias formas sem, no entanto, sugerir que o licenciador (ou licenciante) tenha aprovado o uso em questão.
Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo permitido pela licença.