La política de cuidados en Uruguay: ¿un avance para la igualdad de género?
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
En Uruguay, durante la segunda administración de izquierda (2005-2010), se plantea
extender y repensar la red de protección social. Ello tiene lugar en un contexto favorable para
incorporar políticas sociales innovadoras, ya que el país transita un período de sostenido
crecimiento económico, y posee el legado histórico de una matriz institucionalizada de políticas
sociales. Este artículo analiza las bases estructurales y los esfuerzos estratégicos de la agencia
feminista en la elaboración de argumentaciones que condujeron al reconocimiento y
construcción de un nuevo derecho, el derecho a cuidar y a ser cuidado. Una vez colocado el
tema en la agenda pública, se analiza el complejo proceso – actualmente en curso – al que se
incorporan diferentes actores, y en el que entran en tensión diferentes marcos interpretativos.
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