Memorias de las militancias femeninas antes del Golpe de Estado (Valparaíso)
DOI:
https://doi.org/10.1590/%25xResumo
Este trabajo aborda las articulaciones entre género y memorias sociales de la dictadura cívico-militar chilena focalizadas en las trayectorias políticas de mujeres militantes de izquierda. Partimos problematizando las relaciones entre género y memoria, seguido del análisis sobre el inicio de la participación política de las mujeres. Metodológicamente nos basamos en relatos de vida de mujeres que fueron jóvenes militantes durante la Unidad Popular, tras el Golpe de Estado experimentaron la represión política, se involucraron en la resistencia contra la dictadura, y en el presente permanecen activas políticamente. El análisis problematiza cómo el género se reproduce y se desafía al hacer memoria sobre el pasado reciente. A partir de ello concluimos sobre la pertinencia de partir del punto de vista de las mujeres, que reclaman las epistemologías feministas, al articular memoria y género.
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