Narrar o trauma nas diásporas: Metáforas da doença nas literaturas de autoria feminina do Zimbábue

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n158984

Resumo

O artigo tem como objetivo refletir sobre o processo de desterritorialização dos sujeitos africanos que vivenciam a diáspora, a partir de três textos de autoria feminina da República do Zimbábue: Nervous Conditions (DANGAREMBGA, 1988), Zenzele, uma carta para minha filha (MARAIRE, 1996) e Precisamos de Novos Nomes (BULAWAYO, 2014). A discussão terá como foco a análise de algumas personagens dos livros e como suas experiências resultaram em traumas, tanto psicológicos quanto físicos, na observação das diferentes perspectivas de superação.

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Biografia do Autor

Larissa da Silva Lisboa Souza, Universidade de São Paulo (USP)

Formada em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Especialista em Educação para as Relações Étnico-Raciais e Mestra em Estudos Literários pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), atualmente é doutoranda na Universidade de São Paulo (USP) no programa de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (DLCV), com a tese sobre a distopia nos romances de autoria feminina em Moçambique e no Zimbábue, sob a orientação do Professor Mário César Lugarinho, realizando, também, uma bolsa sanduíche na Universidade de Lisboa, sob a orientação da Professora Inocência Mata.

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Publicado

2019-05-09

Como Citar

Souza, L. da S. L. (2019). Narrar o trauma nas diásporas: Metáforas da doença nas literaturas de autoria feminina do Zimbábue. Revista Estudos Feministas, 27(1). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n158984

Edição

Seção

Seção Temática