O charme sapatão de Esther Newton: uma entrevista sobre a vida, a obra e as paixões da lendária antropóloga
DOI:
https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n76427Resumo
Entrevista com Esther Newton.
Downloads
Referências
BARBOSA DA SILVA, José Fábio. “Aspectos Sociológicos do Homossexualismo em São Paulo”. Sociologia, v. XXI, n. 4, p. 350-360, 1959.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. de Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003 [1990].
HENNING, Carlos Eduardo. “A dor, a glória e o charme butch de Esther Newton”. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, v. 27, n. 2, e65259, 2019a. Disponível em https://www.scielo.br/pdf/ref/v27n2/1806-9584-ref-27-02-e65259.pdf. Acesso em 02/03/2020.
HENNING, Carlos Eduardo. “Leyendo las memorias de Esther Newton: una antropóloga pionera y ‘camionera’. Reseña del libro My butch career: A memoir (2018)”. Etcétera, Revista del Área de Ciencias Sociales del CIFFYH, n. 4, p. 1-11, 2019b. Disponível em https://revistas.unc.edu.ar/index.php/etcetera/article/view/25050. Acesso em 02/03/2020.
LAMPHERE, Louise. “Personal reflections on the career of a squeaky wheel”. Voices. v. 9, n. 1, p. 09-12, 2009. [Publicado pela primeira vez em: 23/02/2010]. Disponível em https://anthrosource.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1548-7423.2009.tb00036.x. Acesso em 02/03/2020.
NEWTON, Esther. Mother Camp: Female Impersonators in America. Chicago: University of Chicago Press, 1979 [1972].
NEWTON, Esther. “The Mythic Mannish Lesbian: Radclyffe Hall and the New Woman”. Signs: Journal of Women in Culture and Society. v. 9, n. 4, p. 557-75, Summer, 1984.
NEWTON, Esther. Cherry Grove, Fire Island: Sixty Years in America’s First Gay and Lesbian Town. Durham, NC: Duke University Press, 1993.
NEWTON, Esther. “Dick(less) Tracy’ and the Homecoming Queen: Lesbian Power and Representation in Gay Male Cherry Grove”. LEWIN, Ellen (ed). Inventing Lesbian Cultures in America, Boston: Beacon Press, 1996. p. 162-193.
NEWTON, Esther. Margaret Mead Made Me Gay: Personal Essays, Public Ideas. Durham, NC: Duke University Press, 2000.
NEWTON, Esther; WALTON, Shirley. Womenfriends: A Soap Opera. New York: Friends Press, 1976.
RUBIN, Gayle. “The Traffic in Women: Notes on the ‘political economy’ of Sex”. REITER, Rayna (Ed.). Toward an Anthropology of Women. New York: Monthly Review Press, 1975, p. 157-210.
RUBIN, Gayle. “Thinking Sex: notes for a radical theory of the politics of sexuality”. VANCE, Carole (ed.). Pleasure and Danger. New York: Routledge and Kegan Paul, 1984, p. 267-319.
RUBIN, Gayle. “Esther Newton Made Me a Gay Anthropologist”. American Anthropologist. v. 120, n. 4, p. 852-853, dez. 2018a.
RUBIN, Gayle. “Estudando Subculturas Sexuais: Escavando as etnografias das comunidades gays em contextos urbanos da América do Norte”. Teoria e Cultura, v. 13, n. 1, p. 247-288, 2018b. Disponível em https://periodicos.ufjf.br/index.php/TeoriaeCultura/article/view/12413. [Trad. de Carlos E. Henning e Glauco B. Ferreira]. Acesso em 02/03/2020.
RUBIN, Gayle. “Geologias dos estudos queer: um déjà vu mais uma vez”. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 19, n. 2, p. 117-125, jul./dez, 2016. Disponível em https://www.revistas.ufg.br/fcs/article/view/48676. [Trad. de Paula N. P. Batista e Roberto M. X. Reis. Rev. da trad. de Carlos E. Henning e Glauco B. Ferreira]. Acesso em 02/03/2020.
VANCE, Carole (ed.). Pleasure and Danger: exploring female sexuality. Boston: Routledge & Kegan Paul, 1984.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista Estudos Feministas
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Estudos Feministas está sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico.
A licença permite:
Compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato) e/ou adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material) para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que os termos da licença sejam respeitados. Os termos são os seguintes:
Atribuição – Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se foram feitas mudanças. Isso pode ser feito de várias formas sem, no entanto, sugerir que o licenciador (ou licenciante) tenha aprovado o uso em questão.
Sem restrições adicionais - Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo permitido pela licença.