Contos de Camp Wilde: tornando queer a pesquisa em Educação Ambiental

Autores

  • Noel Gough Deakin University, Australia
  • Annette Gough Deakin University, Australia
  • Peter Appelbaum
  • Sophia Appelbaum
  • Mary Aswell Doll
  • Warren Sellers

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100017

Resumo

Este artigo questiona o relativo silêncio da teoria e da teorização queer sobre a pesquisa em educação ambiental. Exploramos algumas possibilidades para tornar queer a pesquisa em educação ambiental ao criar (estimulando outras/os a fazer o mesmo) narrativas de Camp Wilde, um local imaginário que nos ajuda a expor o fato de este ser um campo marcado por uma construção heteronormativa. Essas narrativas propõem métodos alternativos de representação e (re)produção do sujeito e do objeto de nossas indagações e nossas identidades como pesquisadoras/es. As/os colaboradoras/es utilizam-se de diferentes recursos teóricos como história da arte, desconstrução, ecofeminismo, crítica literária, estudos culturais populares e pós-estruturalismo feminista a fim de desenvolver uma nova orientação para apesquisa em Educação Ambiental, a qual esperamos que jamais seja categorizada como um ‘novo gênero’.

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Publicado

2011-01-01

Como Citar

Gough, N., Gough, A., Appelbaum, P., Appelbaum, S., Doll, M. A., & Sellers, W. (2011). Contos de Camp Wilde: tornando queer a pesquisa em Educação Ambiental. Revista Estudos Feministas, 19(1), 239. https://doi.org/10.1590/S0104-026X2011000100017

Edição

Seção

Seção Temática