Analysis of motherhood constructions in feminist and disability studies

Authors

DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n154235

Abstract

This theoretical essay analyzes proximities and distances between feminist and disability studies in care and motherhood constructions. It discusses the elaboration of a norm for human experiences, of disability studies as well as ethics of care, social construction of a normative motherhood and its implications for women living with disabilities. Within feminist disability studies, women with disabilities or mothers of people with disabilities point out that the patriarchal motherhood institution interpellates them differently, for they are not compelled, but discouraged to reproduce and care, unfavorably positioned in the reproductive hierarchy. With their own experiences as starting point, they indicated diverse maternal experiences, beyond motherhood norms.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Júlia Campos Clímaco, Universidade de Brasília e CNPq

Graduação em Psicologia pela Universidade de Brasília (2005), mestrado em Ciências Sociais e Educação pela FLACSO/AR (Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, Sede Argentina, 2006-2008), validado pela UNICAMP (28/03/2012), como equivalente ao título de Mestre em Educação na área de Ciências Sociais na Educação. Tem experiência na área de psicologia e ciências sociais, com ênfase nos Estudos Feministas, Psicologia Cultural e Estudos da Deficiência. Atualmente, é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (orientada por Silviane Bonaccorsi Barbato) e analista em ciência e tecnologia do CNPq, na Coordenação do Programa de Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, nas áreas técnicas de Psicologia e Serviço Social.

References

ABBERLEY, Paul. “The concept of oppression and the development of a social theory of disability”. Disability, Handicap & Society, v. 2, n. 1, p. 5-19, 1987.

ANGONESE, Mônica. “Um pai trans, uma mãe trans”: direitos, saúde reprodutiva e parentalidades para a população de travestis e transexuais. 2016. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

BADINTER, Elisabeth. Um amor conquistado: o mito do amor materno. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

BARROS, Alessandra. “Limites à condenação do aborto seletivo: a deficiência em contextos de países periféricos”. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Brasília, v. 13, n. 2, p. 273-286, 2003.

BARTON, Len; OLIVER, Mike (Eds.). Disability studies: Past, present and future. Leeds: Disability Press, 1997.

BÉRUBÉ, Michael. Life as we know it: a father, a family, and an exceptional child. New York: Vintage Books, 1998.

BOARDMAN, Felicity K. “Responsability, Disability, and Reprogenetics: The Role of Experiential Knowledge”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

BRASIL. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência: Decreto Legislativo nº 186, de 09 de julho de 2008. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos, 2008. 100p.

BRASWELL, Harold. “My two moms: Disability, queer kinship, and the maternal subject”. Hypatia, v. 30, n. 1, p. 234-250, 2015.

CADONÁ, Eliane; STREY, Marlene Neves. “A produção da maternidade nos discursos de incentivo à amamentação”. Revista Estudos Feministas, v. 22, n. 2, p. 477-499, 2014. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-026X2014000200005&script=sci_abstract&tlng=pt.

CELLIO, Jen. “Healthy, Accomplished, and Attractive: Visual Representations of ‘Fitness’ in Egg Donors”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

CERRUTI, Marcela; MAGUID, Alicia. Familias divididas y cadenas globales de cuidado: La migración sudamericana a España. Santiago de Chile: CEPAL, 2010. (Série Políticas Sociales, n. 163)

COLLINS, Patricia Hill. “Em direção a uma nova visão: raça, classe e gênero como categorias de análise e conexão”. In: MORENO, Renata (Org.). Reflexões e práticas de transformação feminista. São Paulo: SOF, 2015. p. 13-42.

COX, Susan M. “Stories in decisions: how at-risk individuals decide to request predictive testing for Huntington disease”. Qualitative Sociology, v. 26, n. 2, p. 257-280, 2003.

CRENSHAW, Kimberlé Williams. “Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color”. Stanford Law Review, v. 43, n. 6, p. 1241-1299, 1991.

CRENSHAW, Kimberlé. “Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero”. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002.

DAVIS, Lennard. Enforcing Normalcy – Disability, Deafness and the Body. London/New York: Verso, 1995.

DEL PRIORE, Mary. Ao sul do corpo. Condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil Colônia. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1993.

DINIZ, Debora. “Apresentação: diagnóstico pré-natal e aborto seletivo”. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, 2003a. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312003000200002.

DINIZ, Debora. “Modelo social da deficiência: a crítica feminista”. Série Anis, Brasília, v. 28, p. 1-10, 2003b.

DINIZ, Debora. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007.

DINIZ, Debora; MEDEIROS, Marcelo; SQUINCA, Flávia. “Reflexões sobre a versão em Português da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde”. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 3, n. 10, p. 2507-2510, 2007.

DOUGLAS, Patty. “Refrigerator mothers”. Journal of the Motherhood Initiative for Research and Community Involvement, v. 5, n. 1, 2014. Disponível em https://jarm.journals.yorku.ca/index.php/jarm/article/view/39328.

DUTRA, Delia. “Marcas de uma origem e uma profissão: trabalhadoras domésticas peruanas em Brasília”. Caderno CRH, v. 28, n. 73, p. 181-197, 2015. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-49792015000100181&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

FARIA, Nalu; MORENO, Renata. Cuidado, Trabalho e Autonomia das Mulheres. São Paulo: SOF, 2010.

FIETZ, Helena Moura. Deficiência e práticas de cuidado: uma etnografia sobre “problemas de cabeça” em um bairro popular. 2016. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

FINE, Michael; GLENDINNING, Caroline. “Dependence, independence or interdependence? Revisiting the concepts of ‘care’ and ‘dependency’”. Ageing and Society, v. 25, n. 4, p. 601-621, 2005.

FINKELSTEIN, Vic. “We Are Not Disabled, ‘You’ Are”. In: HARTLEY, Gillian M.; GREGORY, Susan. Constructing Deafness. Londres: Pinter, 1990.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. “Foucault e a Análise do Discurso em Educação”. Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, n. 114, p. 197-223, 2001. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-15742001000300009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

FLEISCHER, Soraya. “Segurar, caminhar e falar: notas etnográficas sobre a experiência de uma ‘mãe de micro’ no Recife/PE”. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 3, n. 2, p. 93-112, maio-ago. 2017. Disponível em https://portalseer.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/21983/14754.

FOUCAULT, Michel. Os Anormais – Curso no Collège de France (1974-1975). São Paulo: Martins Fontes, 2002.

GAMA, Fabiene. “Tornar-se cronicamente doente: perspectivas de uma im-paciente sobre cuidados médicos”. In: 13º MUNDOS DE MULHERES E 11 SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, FLORIANÓPOLIS. Transformações, Conexões, Deslocamentos. Florianópolis, 2017. Disponível em http://www.en.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499453665_ARQUIVO_Texto_completo_MM_FG_Gama2017.pdf.

GARLAND-THOMSON, Rosemarie. “Integrating Disability, transforming feminist theory”. In: DAVIS, Lennard. The Disability Studies Reader. 2. ed. London/New York: Routledge, 2006. p. 257-274.

GESSER, Marivete; NUERNBERG, Adriano H.; TONELI, Maria Juracy F. “Constituindo-se sujeito na intersecção gênero e deficiência: relato de pesquisa”. Psicologia em Estudo, v. 18, n. 3, 2013.

GESSER, Marivete; NUERNBERG, Adriano H.; TONELI, Maria Juracy F. “Gender, Sexuality, and experience of disability in women in southern Brazil”. Annual Review of Critical Psychology, n. 11, p. 417-432, 2014a. Disponível em https://nedef.paginas.ufsc.br/files/2017/10/Gender_-sexuality_-andexperience-of-disability-in-women-in-southern-Brazil.-1.pdf.

GESSER, Marivete; NUERNBERG, Adriano H. “Psicologia, Sexualidade e Deficiência: Novas Perspectivas em Direitos Humanos”. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 34, n. 4, p. 850-863, 2014b. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-98932014000400850&script=sci_abstract&tlng=pt.

GESSER, Marivete; NUERNBERG, Adriano H.; TONELI, Maria Juracy F. “A contribuição do modelo social da deficiência à psicologia social”. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 3, p. 557-566, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/psoc/v24n3/09.pdf.

GAVÉRIO, Marco A. “Medo de um Planeta de Aleijado? – Notas para possíveis aleijamentos da Sexualidade”. Áskesis, v. 4, n. 1, p. 103-117, 2015.

GAVÉRIO, Marco A. “Feminist, queer, crip”. Florestan, n. 5, p. 165-173, 2016.

GAVÉRIO, Marco A. “Nada sobre nós, sem nossos corpos! O local do corpo deficiente nos disability studies”. Revista Argumentos, v. 14, n. 1, p. 95-117, 2017.

HENNING, Carlos Eduardo. “Interseccionalidade e pensamento feminista: as contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença”. Mediações – Revista de Ciências Sociais, v. 20, n. 2, p. 97-128, 2015. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/22900.

HIRATA, Helena. “Gênero, classe e raça: Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais”. Tempo Social, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 61-73, 2014. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702014000100005.

HIRATA, Helena; DEBERT, Guita Grin. “Apresentação”. Cadernos Pagu, Campinas, n. 46, p. 7-15, 2016.

HUBBARD, Ruth. “Abortion and Disability: who should and who should not inhabit the world”. In: DAVIS, Lennard J. (Ed.). The Disability Studies Reader. London/New York: Routledge, 2006.

HUGHES, Bill; McKIE, Linda; HOPKINS, Debra; WATSON, Nick. “Love’s Labour Lost? Feminism, the Disabled People’s Movement and an Ethic of Care”. Sociology, London, Sage, v. 39, n. 2, p. 259-275, 2005.

JONES-GARCIA, Whitney. “My Mother’s Mental Illness”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

KITTAY, Eva Feder. Love’s labor: Essays on women, equality and dependency. Londres/Nova Iorque: Routledge, 1999.

LEWIECKI-WILSON, Cynthia. “Uneasy Subjects: Disability, Feminism, and Abortion”. In: LEWIECKIWILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

LINTON, Simi. “Reassigning meaning”. In: DAVIS, Lennard (Ed.). The Disability Studies Reader. 2. ed. London/New York: Routledge, 2006. p. 161-172.

LLOYD, Margarete. “The Politics of Disability and Feminism: Discord or Synthesis?”. Sociology, London, v. 35, n. 3, p. 715-728, 2001.

MANNING, Corinne. “From Surrender to Activism: The Transformation of Disability and Mothering at Kew Cottages, Australia”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

MANSUR, Luci Helena B. “Experiência de mulheres sem filhos: a mulher singular no plural”. Psicologia Ciência e Profissão, v. 23, n. 4, p. 2-11, 2003. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/pcp/v23n4/v23n4a02.pdf.

MARTIN, Emily. A mulher no corpo – Uma análise cultural da reprodução. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.

MASON, Mary Grimley; LONG-BELLIL, Linda. Taking care: Lessons from mothers with disabilities. Maryland: University Press of America, 2012.

MATTAR, Laura Davis e DINIZ, Carmen Simone Grilo. “Hierarquias reprodutivas: maternidade e desigualdades no exercício de direitos humanos pelas mulheres”. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 16, n. 40, p. 107-119, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/icse/v16n40/aop0212.pdf.

MAYBEE, Julie E. “The Political Is Personal Mothering at the Intersection of Acquired Disability, Gender, and Race”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

MEEKOSHA, Helen. “Decolonising disability: thinking and acting globally”. Disability & Society, London, v. 26, n. 6, p. 667-682, 2011.

MELLO, Anahi. G.; NUERNBERG, Adriano H. “Gênero e deficiência: interseções e perspectivas”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 20, n. 3, p. 635-655, set.-dez. 2012.

MELLO, Anahi G. “Deficiência, incapacidade e vulnerabilidade: do capacitismo ou a preeminência capacitista e biomédica do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSC”. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 3265-3276, 2016.

MELLO, Anahi G. “A Construção da Pessoa na Experiência da Deficiência: corpo, gênero, sexualidade, subjetividade e saúde mental”. In: MALUF, Sônia W.; TORNQUIST, Carmen S. (Orgs.). Gênero, Saúde e Aflição: abordagens antropológicas. 1. ed. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2010. p. 133-191.

MILLER, Terri Beth. “Stalking Grendel’s Mother: Biomedicine and the Disciplining of the Deviant Body”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

MILLS, Catherine. “The case of the missing hand: Gender, disability, and bodily norms in selective termination”. Hypatia, v. 30, n. 1, p. 82-96, 2015.

MOL, Annemarie. The logic of care: Health and the problem of patient choice. London/New York: Routledge, 2008.

MOLINIER, Pascale; PAPERMAN, Patricia. “Descompartimentar a noção de cuidado?”. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 18, p. 43-57, 2015. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbcpol/n18/2178-4884-rbcpol-18-00043.pdf.

MOREIRA, Lisandra Espíndula; NARDI, Henrique Caetano. “Mãe é tudo igual? Enunciados produzindo maternidade(s) contemporânea(s)”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 569-594, 2009. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ref/v17n2/15.pdf.

MORRIS, Jenny (Ed.). Encounters with Strangers: feminism and disability. London: The Women’s Press LTD, 1996.

NAVARRO-SWAIN, Tania. “Por falar em liberdade”. In: STEVENS, Cristina et al. (Eds.). Estudos feministas: articulações e perspectivas. Florianópolis: Mulheres, 2014. p. 26-55.

NUERNBERG, Adriano Henrique. “Os estudos sobre deficiência na educação”. Educação e sociedade, v. 36, p. 555-558, 2015.

OLIVER, Mike. “Social policy and disability: Some theoretical issues”. Disability, Handicap & Society, v. 1, n. 1, p. 5-17, 1986.

O’REILLY, Andrea. Mother Outlaws: Theories and Practices of Empowered Mothering. Toronto: Women’s Press/Canadian Scholar’s Press Inc., 2004.

O’REILLY, Andrea. Rocking The Cradle: Thoughts on Feminism, Motherhood and the Possibility of Empowered Mothering. Toronto: Demeter Press, 2006.

O’REILLY, Andrea (Ed.). Feminist mothering. Nova Iorque: SUNY Press, 2008.

O’REILLY, Andrea (Ed.). From motherhood to mothering: The legacy of Adrienne Rich’s Of woman born. Nova Iorque: SUNY Press, 2012.

O’REILLY, Andrea. “We Need to Talk about Patriarchal Motherhood”. Journal of the Motherhood Initiative for Research & Community Involvement, v. 7, n. 1, 2016.

PANITCH, Melanie. Disability, mothers, and organization: Accidental activists. Nova Iorque/Londres: Routledge, 2008.

PELÚCIO, Larissa. “Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos às margens sobre póscolonialismos, feminismos e estudos queer”. Contemporânea, v. 2, n. 2, p. 395-418, 2012. (Dossiê Saberes Subalternos)

PIEPMEIER, Alison. “Would it be better for her not to be born?: Down Syndrome, prenatal testing, and reproductive decision-making”. Feminist Formations, v. 27, n. 1, p. 1-24, 2015.

PINHEIRO, Diego Alano de Jesus Pereira; LONGHI, Marcia Reis. “Maternidade como missão! A trajetória militante de uma mãe de bebê com microcefalia em PE”. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 3, n. 2, maio-ago. 2017.

PORTO, Rozeli Maria; MOURA, Patricia Rosalba Salvador. “Apresentação De Dossiê: ZikaVírus e Síndromes Neurológicas Congênitas: Contribuições do/para o Campo de Estudos de Gênero”. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 3, n. 2, p .70-72, maio-ago. 2017.

RAPP, Rayna. “A child surrounds this brain: the future of neurological difference according to scientists, parents and diagnosed young adults”. Sociological Reflections on the Neurosciences Advances in Medical Sociology, v. 13, p. 3-26, 2011.

RÉGIS, Hebe Cristina Bastos. Mulheres com deficiência intelectual e a esterilização involuntária: de quem é esse corpo? 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

RICH, Adrienne. Of woman born: Motherhood as experience and institution. Nova Iroque/Londres: WW Norton & Company, 1995.

ROBERTSON, Rachel. “Sharing Stories: Motherhood, Autism, and Culture”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.

SAXTON, Marsha. “Disability rights and selective abortion”. In: DAVIS, Lennard (Ed.). The Disability Studies Reader. 2. ed. London/New York: Routledge, 2006. p. 105-116.

SCAVONE, Lucila. Dar a vida e cuidar da vida: feminismo e ciências sociais. São Paulo: EdUnesp, 2003. [Kindle Android version]

SCOTT, Russell Parry; QUADROS, Marion Teodósio; RODRIGUES, Ana Cláudia; LIRA, Luciana Campelo; MATOS, Silvana Sobreira; MEIRA, Fernanda; SARAIVA, Jeíza. “A Epidemia de Zika e as Articulações das Mães num Campo Tensionado entre Feminismo, Deficiência e Cuidados”. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 3, n. 2, p.73-92, maio-ago. 2017.

SEGATO, Rita Laura. “Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial”. E-cadernos ces, 2012.

SEGATO, Rita Laura. La crítica de la colonialidad en ocho ensayos y una antropología por demanda. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2013.

SEGATO, Rita Laura. “Patriarchy from Margin to Center: Discipline, Territoriality, and Cruelty in the Apocalyptic Phase of Capital”. The South Atlantic Quarterly, v. 115, n. 3, p. 615-624, 2016.

SELL, Mariléia. “‘Minha mãe ficou amarga’: expectativas de performances de maternidade negociadas na fala-em-interação”. Revista Estudos Feministas, v. 20, n. 1, p. 153-172, 2012.

SILVEIRA, Bruna Rocha. Dor compartilhada é dor diminuída: autobiografia e formação identitária em blogs de pessoas em condição de doença. 2016. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

SOIHET, Rachel. Condição feminina e formas de violência: Mulheres pobres e ordem urbana, 1890-1920. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.

TRINDADE, Zeide Araujo; ENUMO, Sônia Regina Fiorim. “Triste e incompleta: uma visão feminina da mulher infértil”. Psicologia USP, v. 13, n. 2, p. 151-182, 2002.

TRONTO, Joan C. Caring democracy: Markets, equality, and justice. Nova Iorque: NYU Press, 2013.

TRUTH, Sojourner. Women’s Rights Convention. Akron, Ohio, Estados Unidos, 1851.

VALDÉS, Diana H. “Ética del cuidado: ¿Una alternativa a la ética tradicional?”. Discusiones Filosóficas, v. 9, n. 13, p. 71-91, 2008.

WALSH, Samantha. “‘What Does It Matter?’ A Meditation on the Social Positioning of Disability and Motherhood”. In: LEWIECKI-WILSON, Cynthia; CELLIO, Jen (Eds.). Disability and mothering: Liminal spaces of embodied knowledge. Syracuse: Syracuse University Press, 2011.WARE, Linda. “Writing, identity, and the other: Dare we do disability studies?”. Journal of Teacher education, v. 52, n. 2, p. 107-123, 2001.

WATSON, Nick; MCKIE, Linda; HUGHES, Bill; HOPKINS, Debra; GREGORY, Sue. “(Inter)Dependence, Needs and Care: The Potential for Disability and Feminist Theorists to Develop an Emancipatory Model”. Sociology, London, v. 38, n. 2, p. 331-350, 2004.

WENDELL, Susan. “Toward a feminist theory of disability”. In: DAVIS, Lennard J. (Ed.). The Disability Studies Reader. 2. ed. London/New York: Routledge, 2006.

WIGNALL, Angela. “Revolutionary Becoming”. Journal of the Motherhood Initiative for Research and Community Involvement, v. 3, n. 2, 2012.

ZANELLO, Valeska. “Saúde mental, gênero e dispositivos”. In: DIMENSTEIN, Magda; LEITE, Jader; MACEDO, João Paulo; DANTAS, Candida. Condições de vida e saúde mental em assentamentos rurais. 1. ed. São Paulo: Intermeios Cultural, 2016. p. 223-246.

Published

2020-06-05

How to Cite

Clímaco, J. C. (2020). Analysis of motherhood constructions in feminist and disability studies. Revista Estudos Feministas, 28(1). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n154235

Issue

Section

Articles