O que é necessário para que a Interseccionalidade possa vir a ser?

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DOI:

https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n276404

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Biografia do Autor

Isis Aparecida Conceicao, Universidade Internacional da Lusofonia Afrobrasileira, Malês, São Francisco do Conde, BA, Brasil. CEP – isisapc@usp.br

Professora adjunta de Direito da UNILAB/Malês-BA. Professora Martin Flynn Global Law Faculty UCONNLaw. Pós-doutoranda em Direito do Estado na FD/USP. Doutora em Direito do Estado pela FD/USP, Mestra em Teoria Crítica Racial pela UCLA/Law. Mestra em Direito do Estado pela FD/USP. Especialista (latu sensu) em Direitos Humanos pela FD/USP e MPU. Bacharel Direito UNESP/Franca.

Referências

BILGE, Sirma; COLLINS, Patricia Hill. Intersectionality. Cambridge: John Wiley & Sons, 2016.

BILGE, Sirma. “Intersectionality Undone. Saving Intersectionality from Feminist intersectionality Studies”. Du Bois Review: Social Science Research on Race. Cambridge, v. 10, n. 2, p. 405-424, 2013.

COLLINS, Patricia Hill. Intersectionality as critical social theory. Durham and London: Duke University Press, 2019.

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Publicado

2021-10-21

Como Citar

Conceicao, I. A. (2021). O que é necessário para que a Interseccionalidade possa vir a ser?. Revista Estudos Feministas, 29(2). https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n276404

Edição

Seção

Resenhas