Por tanta carne trans jogada à loucura, à fé ou ao Estado”: incitações para uma reconciliação entre psicologia, travestilidades e transexualidades
DOI:
https://doi.org/10.5007/2178-4582.2019.e66417Resumo
El texto reseñado trata de las diversas actuaciones y desafíos de la Psicología frente a la despatologización de las identidades trans*. Los argumentos que las/os autoras/es trazan son múltiples y se intercalan con vivencias de personas cis y trans* en su vínculo con la psicología y la despatologización, ya sea porque actúan como profesionales, porque han sido sometidas a sus “designios”, o ambas. El libro contruye un campo de problemas sobre el tema, enunciados desde la complejidad y diversidad de posiciones identitarias y políticas de sus autoras/es. Al mismo tiempo, la obra contribuye para que discutamos un campo de posibilidades frente al compromiso histórico de la Psicología con los derechos y el bienestar humano. Es una obra que da paso a una multiplicidad de reflexiones en torno a la dimensión política de la ciencia que se hace, convenciéndonos de que no existe posibilidad de reivindicar neutralidad en ese ejercicio científico.
Referências
ANZALDÚA, G. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Estudos Feministas, Florianópolis, vol. 8, no. 1, p. 229-236, jan. 2000. Disponible en: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/9880/9106. Acceso en: 23 jul. 2019.
BENTO, B. Transviad@s: gênero, sexualidade e direitos humanos. Salvador: Editora da UFBA, 2017. 329 p.
BENEVIDES, B. G. Pósfácio - Despatologização das vidas trans: possibilidade de (re)existências livres. Em: SOUZA, E. T. de; AMARAL, M. dos S.; SANTOS, D. K. dos. Psicología, Travestilidades e Transexualidades: compromissos ético-políticos da despatologização. Florianópolis: TRIBO ILHA, 2019, pp. 141-145.
BUTLER, J. Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto?. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015. 287 p.
CAVALCANTI, C. Patologizações, autodeterminações e fúrias - uma breve carta de amor. Em: SOUZA, E. T. de; AMARAL, M. dos S.; SANTOS, D. K. dos. Psicología, Travestilidades e Transexualidades: compromissos ético-políticos da despatologização. Florianópolis: TRIBO ILHA, 2019. pp31-46
ROVARIS, M L. (Des)patologização das experiências trans: contribuições, comparecimentos e resistências da psicologia. Em: SOUZA, E. T. de; AMARAL, M. dos S.; SANTOS, D. K. dos. Psicología, Travestilidades e Transexualidades: compromissos ético-políticos da despatologização. Florianópolis: TRIBO ILHA, 2019, pp 61-80.
CUBA. Resolución del Ministerio de Salud Pública no. 126 de junio de 2008. Regula los procedimientos de la atención especializada en salud para las personas transexuales. Disponible en: http://legislacion.sld.cu/index.php?P=FullRecord&ID=191. Acceso en: 21 mar. 2019.
HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 5, p. 7-41, jan. 2009. Disponible en: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acceso en: 6 out. 2018.
JESUS, J.G. de. Interlocuções teóricas do pensamento transfeminista. In: JESUS, J.G. de e cols. Transfeminismo: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Metanoia, 2014, p. 3-18.
LIONÇO, Tatiana. A psicologia entra a patologização e a despatologização das identidades trans. SOUZA, E. T. de; AMARAL, M. dos S.; SANTOS, D. K. dos. Psicología, Travestilidades e Transexualidades: compromissos ético-políticos da despatologização. Florianópolis: TRIBO ILHA, 2019 pp 17-30.
SPIVAK, G. Pode o subalterno falar?. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. 133 p.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
A aprovação dos textos implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação na Revista de Ciências Humanas - UFSC, que terá a exclusividade de publicá-los em primeira mão. O autor continuará, não obstante, a deter os direitos autorais para publicações posteriores. No caso de republicação dos artigos em outros veículos, recomenda-se a menção à primeira publicação em Revista de Ciências Humanas.
Política de Acesso Livre – A RCH é publicada sob o modelo de acesso aberto sendo, portanto, livre para qualquer pessoa ler, baixar, copiar e divulgar.
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas.
Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons
.